Cinema negro feminino, estética e política na formação de professoras: uma experiência com o filme Kbela

Autores/as

Palabras clave:

Cinema Negro. Corporeidade. Estética. Formação de professores.

Resumen

Esta pesquisa tem o objetivo de problematizar, no cerne da formação de
professores em Pedagogia, as potencialidades do cinema negro feminino a
partir da exibição do filme Kbela da cineasta Yasmin Tainá. Para isso, o artigo
se propõe a defender uma perspectiva de formação docente decolonial em
que as licenciandas participantes da exibição são incentivadas a produzirem
novos conhecimentos inter-relacionados às corporeidades, estéticas e atuação
política. Dessa forma, compreendemos que as estudantes relacionaram
esses conhecimentos tanto em suas corporeidades quanto em suas futuras
práticas docentes.

Biografía del autor/a

Fábio José Paz da Rosa, Universidade Estácio de Sá

Doutor em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2018). Membro da Sociedade Brasileira de Estudos do Cinema (SOCINE) e da Rede KINO: Rede Latino-Americana de Educação, Cinema e Audiovisual. Licenciado em Pedagogia (2007) pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Atualmente, é professor auxiliar da Universidade Estácio de Sá (UNESA) na Licenciatura em Pedagogia. Docente do curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Psicopedagogia Clínica e Institucional (UNESA). Coordenador do GINCF (Grupo de Pesquisa em Intelectualidade Negra, Currículo e Formação docente).

Publicado

2021-05-10

Cómo citar

da Rosa, F. J. P. (2021). Cinema negro feminino, estética e política na formação de professoras: uma experiência com o filme Kbela. Educar Em Revista, 37. Recuperado a partir de https://revistas.ufpr.br/educar/article/view/75611

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