Brincando de roda com bebês em uma instituição de Educação Infantil

Autores

  • Elenice de Brito Teixeira Silva Universidade do Estado da Bahia/Departamento de Educação - Campus XII - Guanambi/BA http://orcid.org/0000-0001-8145-6664
  • Vanessa Ferraz Almeida Neves Universidade Federal de Minas Gerais

Palavras-chave:

Bebês, Brincadeira de roda, Psicologia Histórico-cultural

Resumo

O presente artigo discute a trajetória da brincadeira de roda em um grupo de bebês em uma Escola Municipal de Educação Infantil em Belo Horizonte, entre fevereiro de 2017 e julho de 2018. Com base nos princípios da Etnografia em Educação e da Psicologia Histórico-cultural, temos acompanhado esse grupo desde seu ingresso na instituição em 2017, quando os bebês tinham entre 7 e 10 meses de idade. Tomamos as brincadeiras de roda em sua dupla temporalidade, tanto como brincadeira tradicional quanto em sua dimensão de (re)apropriação pelo grupo investigado. A atividade de brincar, entendida como uma vivência da criança em seu grupo social, integra emoção, cognição, linguagem, corpo, cultura. Nossas análises focalizam a trajetória da brincadeira no grupo e apontam para ela como enlaçamento do outro, em que crianças e adultos ampliam as possibilidades dessa atividade e, consequentemente, de desenvolvimento cultural dos participantes.

Biografia do Autor

Elenice de Brito Teixeira Silva, Universidade do Estado da Bahia/Departamento de Educação - Campus XII - Guanambi/BA

Doutoranda em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais - linha de pesquisa: Infância e Educação Infantil. Professora assistente na Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Educação - Campus XII - Guanambi/BA

Vanessa Ferraz Almeida Neves, Universidade Federal de Minas Gerais

Professora Adjunta da Faculdade de Educação - UFMG e Professora do Programa de Pós-graduação em Educação na mesma instituição.

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Publicado

2019-09-25

Como Citar

Silva, E. de B. T., & Neves, V. F. A. (2019). Brincando de roda com bebês em uma instituição de Educação Infantil. Educar Em Revista, 35(76), 239–258. Recuperado de https://revistas.ufpr.br/educar/article/view/64890

Edição

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