CIDADANIA EM SAÚDE MENTAL E A PARTICIPAÇÃO POPULAR

Autores

  • Denise Bermudez Pereira
  • Valéria Cristina Christello Coimbra
  • Teila Ceolin
  • Alexandra da Rosa Martins

DOI:

https://doi.org/10.5380/ce.v14i4.16397

Palavras-chave:

Participação comunitária, Saúde mental, Usuário, Consumer participation, Mental health, User, Participación comunitaria, Salud mental, Usuario

Resumo

Neste texto buscou-se refletir sobre a evolução da cidadania no campo da saúde mental, tendo como objetivo
contribuir com os debates acerca da participação dos usuários dos serviços de saúde na construção de seu espaço social e
no exercício da cidadania. No Brasil, as discussões envolvendo a cidadania no campo da saúde tomaram forma após o período
de autoritarismo. No âmbito da saúde mental, o ano de 1978 marcou o início dos movimentos sociais em busca dos direitos
dos portadores de transtornos mentais. O movimento da Reforma Psiquiátrica apontou a insuficiência do modelo manicomial,
assinalando os desafios a serem superados na estruturação da cidadania dos usuários dos serviços de saúde mental. A
aquisição dos direitos dos cidadãos com transtornos mentais não se dará exclusivamente com a desinstitucionalização, mas
através de um processo de construção coletiva, buscando consolidar uma rede integrada de cuidados.

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Publicado

14-12-2009

Como Citar

Pereira, D. B., Coimbra, V. C. C., Ceolin, T., & Martins, A. da R. (2009). CIDADANIA EM SAÚDE MENTAL E A PARTICIPAÇÃO POPULAR. Cogitare Enfermagem, 14(4). https://doi.org/10.5380/ce.v14i4.16397

Edição

Seção

Reflexão