VIVÊNCIAS DAS MÃES DE CRIANÇAS CRÔNICAS DEPENDENTES DE TECNOLOGIAS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA
DOI:
https://doi.org/10.1590/ce.v28i0.88848Palabras clave:
Hospitalização, Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica, Saúde da Criança, Doença Crônica, Família.Resumen
Objetivo: descrever vivências de mães e repercussões da internação de crianças crônicas dependentes de tecnologias em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica na vida pessoal e familiar.
Método: estudo qualitativo realizado com 11 mães de crianças crônicas dependentes de tecnologias de um hospital público do Distrito Federal, Brasil. Os dados foram coletados por entrevistas semiestruturadas, gravadas, posteriormente, transcritas, codificadas e subdivididas em categorias. Utilizou-se análise de conteúdo temática como estratégia de análise.
Resultados: foram divididos em cinco categorias, que expressam as experiências da hospitalização prolongada, sentimentos maternos, dificuldades/necessidades, estratégias de enfrentamento e contexto da pandemia, que destacaram as repercussões majoritariamente negativas que trazem mudanças na dinâmica familiar de modo geral, ao precisarem se reinventar e se adaptar às condições da criança e do hospital.
Considerações finais: os dados evidenciam a vulnerabilidade familiar, e reforçam a importância da atuação da enfermagem para adoção de um modelo de cuidado centrado na família.
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