Implicações e desafios para o setor energético do Brasil e México para atender às reduções de emissão de dióxido de carbono comprometidas no INDC durante a COP 21-CMP11
DOI:
https://doi.org/10.5380/dma.v37i0.45129Palavras-chave:
Contribuições Nacionalmente Determinadas Pretendidas (INDCs), COP21-CMP11, energias renováveis, emissões de dióxido de carbono, Brasil, MéxicoResumo
Apesar de contribuir com apenas 1% das emissões globais, duas das maiores economias da América Latina, Brasil e México, estão fortemente empenhadas em reduzir suas emissões de dióxido de carbono (CO2) em 43% e 40%, respectivamente, até o ano de 2030. O alcance desses objetivos não só exige a implementação de inovações técnicas, fontes de energia mais limpas e participação ativa de todos os setores, mas também demandará mudanças significativas nas políticas de energia dos dois países. Este artigo identificará as metas estabelecidas pelo Brasil e México em suas Contribuições Nacionalmente Determinadas Pretendidas (INDCs) e examinará as matrizes de energia primária atuais e perspectivas e as consequentes emissões de CO2. Além disso, serão exploradas as estratégias relacionadas aos esforços técnicos, econômicos e sociais necessários para atingir esses fins. Finalmente, serão discutidas as oportunidades para alcançar os compromissos da COP21-CMP11 por meio da implementação de energia renovável em diferentes setores, assim como será mostrado o seu potencial para também fornecer soberania energética e benefícios econômicos potenciais para as duas nações.
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