Versão 2025
APRESENTAÇÃO E ESCOPO DA REVISTA
A Desenvolvimento e Meio Ambiente (DMA) é um periódico de acesso aberto (open access) editada pelo Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento (PPGMADE) da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Seu público alvo principal é a comunidade acadêmica, mas seu conteúdo tem interesse também para leitores de fora da academia, como órgãos de governo, organizações da sociedade civil, entidades do movimento social, e segmentos empresariais.
Os principais objetivos da revista são publicar artigos originais de qualidade sobre temas socioambientais nos âmbitos local, nacional e internacional e divulgá-los amplamente em vários circuitos acadêmicos. Ancorado em uma perspectiva interdisciplinar, o foco central da revista é a discussão de problemáticas que se inscrevam na intersecção entre sociedade e natureza. Seu foco socioambiental busca uma visão inovadora, multidimensional e abrangente, que se origine em um diálogo profundo entre os vários campos do conhecimento científico. Artigos de caráter estritamente disciplinar ou de natureza exclusivamente técnica deverão ser encaminhados para outros periódicos e não serão considerados para publicação, independentemente da sua qualidade.
Os autores retêm os Direitos Autorais sobre trabalhos publicados na revista, cedendo a esta apenas o direito de primeira publicação. O conteúdo dos trabalhos publicados é de inteira responsabilidade dos autores. A DMA adota a licença Creative Commons para distribuição de seus artigos, tendo mudado sua política em janeiro de 2023 da condição CC BY-NC-ND para a condição de atribuição simples CC-BY. Antes de submeter um manuscrito, os autores devem ler a íntegra da Política de Direitos Autorais e Acesso Livre, bem como as demais políticas da revista, na página (aba) de Políticas.
Toda correspondência deverá ser encaminhada aos Editores, através do email revistamade@gmail.com (nunca use o endereço revistas_ojs@ufpr.br, pois este serve apenas aos envios do sistema e não é monitorado). O endereço postal da revista é:
Universidade Federal do Paraná – UFPR, Programa de Pós-graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento. Av. Cel. Francisco H. Dos Santos, 100, ed. OMMA, térreo, Centro Politécnico. Jardim das Américas, 81530-000 - Curitiba - Paraná - Brasil
ATENÇÃO! Garanta o recebimento de nossos e-mails, evitando que eles caiam em sua caixa de spam. Há duas providências que você pode tomar. A primeira é adicionar o remetente revistas_ojs@ufpr.br aos seus contatos. A outra é configurar seu software ou serviço de e-mail para não considerar nossas mensagens como spam. Os procedimentos variam conforme o software, mas em alguns casos basta clicar com o botão direito do mouse numa mensagem nossa que esteja em sua caixa de spam que aparecerá uma opção “marcar como não-spam” ou semelhante. Em outros casos, será necessário alterar as Configurações do software, mas normalmente o caminho e procedimentos são simples e intuitivos.
TIPOS DE PUBLICAÇÃO
A DMA é uma revista eletrônica (online), disponível para consulta e submissão no endereço www.revistas.ufpr.br/made. Recebe submissões em fluxo contínuo e eventualmente organiza dossiês temáticos publicados junto aos volumes regulares ou em volumes especiais. São aceitos: (i) artigos científicos originais e de revisão (até 30 páginas); (ii) ensaios (até 20 páginas); e (iii) resenhas de livros publicados recentemente (até 5 páginas).
Artigos de revisão devem conter uma verdadeira síntese integrada, e não apenas um levantamento sumarizado, de pesquisas publicadas anteriormente sobre um tema, claramente recortado. Devem constituir um estado da arte sobre o tema, prover uma visão geral crítica do pensamento atual, bem como produzir conhecimento emergente. Artigos de revisão podem conter análises bibliométricas e revisões sistemáticas, mas a revista não aceitará artigos que se limitem a essas abordagens. Ensaios são textos de caráter crítico e argumentativo, com espaço para a subjetividade do autor, que apresentam o argumento, a perspectiva ou as reflexões do autor sobre questões específicas. Seu caráter não os exime de apresentar rigor intelectual e texto formal, apoiando-se em fontes adequadas de modo a respaldar as observações, percepções, análises e avaliações do autor. As resenhas devem necessariamente ter caráter crítico e reflexivo, incluindo um mínimo de diálogo da obra resenhada com a literatura.
Eventualmente, a critério dos editores, a revista republicará artigos de grande interesse, traduzidos ou não. Neste caso, os responsáveis pela tradução e submissão do artigo devem informar aos Editores que possuem autorização do(s) autor(es) e/ou do veículo original (revista, editora) para a republicação do artigo, traduzido ou na língua original. O texto republicado conterá uma nota informando a referência original completa. A DMA não republica artigos completos já publicados em anais de eventos.
Desde 2020, são publicados dois volumes ao ano em fluxo contínuo, um referente ao período de janeiro a junho e outro de julho a dezembro. Os artigos são disponibilizados online assim que ficam prontos para publicação (revisados e diagramados).
REGRAS E POLÍTICAS DE SUBMISSÃO E AVALIAÇÃO
A submissão e o acompanhamento do processo de avaliação dos trabalhos enviados a DMA serão feitos exclusivamente através da plataforma OJS da Biblioteca Digital de Periódicos da UFPR (BDP/UFPR) no endereço eletrônico www.revistas.ufpr.br/made (veja instruções detalhadas a seguir). Submissões que não sigam fielmente as normas abaixo não serão aceitas.
É necessário que pelo menos um dos autores faça um CADASTRO prévio no sistema antes da submissão, marcando a opção AUTOR. Um dos autores deverá ser designado como Autor de Correspondência, o qual ficará responsável pela comunicação via email. Não serão aceitos trabalhos submetidos via email ou correio. Caso o autor não consiga acessar adequadamente o sistema, deve entrar em contato com os Editores pelo email: revistamade@gmail.com.
Os trabalhos submetidos não devem estar em avaliação por qualquer outra revista e devem ter sido aprovados pelos autores. Ao concluir a submissão de um trabalho, todos os autores automaticamente aceitam as regras e políticas da revista, apresentadas aqui e na página de Políticas.
É função dos Editores avaliar preliminarmente o conteúdo do trabalho submetido e, caso haja restrições à publicação, rejeitá-lo sem avaliação por pares. A submissão será arquivada e a rejeição nesta etapa será comunicada por email aos autores num prazo médio de 30 dias. Como de praxe na maioria das revistas, nesta etapa não será encaminhada uma avaliação do manuscrito para os autores, mas a mensagem comunicando a não aceitação indicará uma das quatro razões fundamentais a seguir:
1) O artigo “não segue nossas NORMAS PARA PUBLICAÇÃO”, estabelecidas nesta página.
2) O artigo “não se encaixa dentro do escopo e foco da revista” (descritos acima). Em particular, enfatizamos a necessidade de uma abordagem que promova o diálogo entre diferentes áreas do conhecimento. Desta perspectiva, decorre a exigência de que o problema de pesquisa se inscreva na interface entre natureza e sociedade – esta não pode ser apenas um contexto. Por exemplo, manuscritos de direito ambiental não serão aceitos se sua abordagem for exclusivamente jurídica, apenas porque tratam de legislação ambiental – é preciso que conexões com outras dinâmicas (sociais, ecológicas, econômicas, políticas, etc.) sejam parte da problematização e descobertas da pesquisa. Outro exemplo: manuscritos empregando técnicas como SIG ou sensoriamento remoto não serão aceitos se a abordagem for exclusivamente técnica, apenas porque há um potencial (contexto) de emprego em, digamos, gestão ambiental – é preciso que tal potencial seja efetivamente discutido como parte da problematização e descobertas da pesquisa.
3) O artigo “não apresenta o perfil esperado pela revista”. O perfil desejado pela DMA pode ser resumido como o de manuscritos científicos originais e de qualidade, ou seja, que atendam às boas práticas da produção e da redação científica, e tenham complexidade e sofisticação intelectual compatíveis com o nível que almejamos para a revista. Exemplos de manuscritos que serão recusados por não serem de caráter científico são textos jornalísticos, panfletários, anedóticos ou meros relatórios de pesquisa. Quanto à qualidade, buscam-se artigos escritos profissionalmente, concisos, claros e objetivos, com boa estrutura de texto, adequada contextualização e problematização de pesquisa (com perguntas de pesquisa ou hipóteses claras), metodologia explicitada, pertinente e suficiente, devido apoio na literatura relevante, discussão crítica, respostas e conclusões coerentes e boa inferência lógico-científica, ilustrações de boa qualidade, e minimamente relevantes e atuais. Serão recusados, por exemplo, textos extraídos de teses e dissertações, sem a adequada conversão para o formato de artigo ou ensaio; textos com problemas sérios de linguagem ou de redação e/ou conteúdos simplistas; e trabalhos com base empírica muito estreita, ou cujas descobertas aportem pouca novidade.
4) “Em seu estágio atual”, o manuscrito ainda não se encontra em condições de ser enviado aos revisores. Trata-se de uma situação mais rara, em que os Editores julgam que o manuscrito tem méritos e potencial para satisfazer as condições anteriores, mas ainda se encontra imaturo, necessitando de mais uma ou duas rodadas de aperfeiçoamento pelos autores. Pode, por exemplo, haver conteúdos em excesso ou desnecessários, ou ao menos um dos grandes componentes do manuscrito (como referencial teórico, elaboração dos resultados, discussão dos mesmos, articulação teoria-empiria, etc.) se encontra ainda muito embrionário e/ou o manuscrito ainda precisa de ao menos uma grande revisão para estar em condições de submissão.
Os Editores poderão também realizar ou solicitar, quando julgarem necessário, pequenas modificações nos originais, visando uma melhor adequação aos padrões da revista. Os editores enviarão aos avaliadores apenas manuscritos cujos defeitos ou limitações tenham chances realistas de correção pelos mesmos, sem uma carga despropositada de trabalho.
Os trabalhos aprovados pelos Editores para avaliação por pares serão encaminhados para, no mínimo, dois avaliadores da revista. A avaliação é feita pelo processo duplo-cego, no qual os avaliadores não têm acesso ao(s) nome(s) do(s) autor(es) e vice-versa. O corpo de avaliadores da DMA é formado apenas por pesquisadores doutores de instituições brasileiras e estrangeiras. A avaliação é feita levando em conta o conteúdo, a estruturação do texto e a redação. Os avaliadores recomendarão a aceitação, a rejeição ou a solicitação de modificações obrigatórias. Cabe aos Editores a decisão final sobre a aceitação ou não do trabalho, com base nos pareceres emitidos pelos avaliadores. Os autores deverão indicar 3 a 5 potenciais avaliadores para o seu manuscrito (ao menos um de instituição não brasileira), que ainda não façam parte do quadro da revista, inserindo os nomes e os respectivos e-mails de contato no campo COMENTÁRIOS PARA O EDITOR no Passo 1 do processo de submissão no sistema. Sugira pesquisadores doutores com bom conhecimento sobre o tema de sua submissão, e que tenham conduzido e publicado pesquisas no mesmo campo. Idealmente, devem ser também pessoas que conheçam o processo de publicação de revistas científicas. Os avaliadores indicados não necessariamente irão avaliar o manuscrito, cabendo ao editor responsável decidir a inclusão de algum deles como revisor. A situação dos artigos submetidos pode ser acompanhada através do sistema (www.revistas.ufpr.br/made) com o login utilizado para a submissão.
Autores de pesquisas que envolvam seres humanos são os responsáveis pelo atendimento aos princípios éticos pertinentes, particularmente a aprovação por Comitês de Ética em Pesquisa. Também recomendamos a consulta a nossa “Declaração de ética e boas práticas de publicação”
PUBLICAÇÃO BILÍNGUE
Todos os manuscritos aceitos para publicação, bem como eventuais materiais suplementares, serão obrigatoriamente publicados no idioma original e também em inglês, ou seja, de forma bilíngue.
A tradução e seu custeio serão de responsabilidade dos autores, devendo ser providenciados apenas após a conclusão dos processos de avaliação e revisão do texto original. Compete aos autores realizar o contato com os tradutores, solicitar orçamentos, e controlar prazos e custos da tradução. Esta deverá ser necessariamente executada por um dos serviços sugeridos pela revista (veja abaixo), cuja qualidade é reconhecida pela DMA. Autores estrangeiros que tenham dificuldade de contratar os serviços indicados devem entrar em contato com os editores para novas orientações. A DMA não se responsabiliza: (1) pela qualidade do serviço de tradução, (2) por eventuais atrasos na entrega da tradução, (3) pelo pagamento do serviço e (4) pela emissão de documentos como orçamentos e notas fiscais. O prazo para que os autores providenciem a tradução será comunicado pelos editores quando a versão final do manuscrito estiver pronta.
Textos submetidos diretamente em inglês por autores não anglófonos, caso aprovados para publicação, também deverão ser encaminhados para revisão final pelos profissionais listados, salvo em casos excepcionais definidos pelos editores. Assim, encorajamos a submissão em português quando houver pesquisadores lusófonos entre os autores, deixando-se a elaboração da versão em inglês apenas para depois do texto ser aprovado. No caso de textos submetidos originalmente em inglês, a revista se reserva o direito de rejeitar os manuscritos caso o nível do idioma seja considerado insuficiente pela editoria.
Clique para conhecer a LISTA DE SERVIÇOS DE TRADUÇÃO SUGERIDOS E ACEITOS PELA DMA
INFORMAÇÕES PARA SUBMISSÃO NO SISTEMA (OJS)
Antes de mais nada, certifique-se de que os nomes dos autores NÃO apareçam no ou nos arquivos a serem submetidos. Os nomes devem estar ausentes também das informações ocultas ou metadados do arquivo (no Word, use a função “inspecionar documento” para remover os dados pessoais). Os nomes dos autores serão inseridos em campos próprios do sistema durante o processo de submissão.
Para submeter, 1) acesse o sistema com login e senha, 2) clique no botão ENVIAR SUBMISSÃO e então 3) clique no link “Fazer nova submissão”. Abre-se a página com o Passo 1 - Início. A partir daí, é só seguir as instruções na tela.
ATENÇÃO: No Passo 3 - Inserir metadados, certifique-se de incluir todos os coautores, clicando no botão apropriado. Note que os dados obrigatórios aparecerão no artigo publicado (não deixe de ver artigos publicados como exemplo). Orientações:
a) No campo Sobrenome coloque o sobrenome como deve ser citado, ainda que composto. Exemplos: Silva, Costa e Silva, Gomes-Silva, Silva Filho, Silva-Filho, Silva Jr. No campo Nome, insira todo o restante do nome, sem abreviações, incluindo conectores. Exemplo: Maria da Graça Pereira da.
b) Autores que ainda não têm ORCID iD podem obtê-la em https://orcid.org/register
c) No campo URL pode-se colocar o endereço do Currículo Lattes ou outro link institucional do autor.
d) No campo Instituição/Afiliação coloque o vínculo institucional desejado, que idealmente será a instituição durante a execução da pesquisa. Quando não houver, preencha com “pesquisadora independente” ou expressão equivalente.
e) O país é o do vínculo institucional.
f) Em Resumo da Biografia, procure não exceder o tamanho do campo. Como mínimo, indique a área e instituição em que concluiu a graduação e a titulação mais recente (indicando se especialização, mestrado ou doutorado).
ESTRUTURA E FORMATAÇÃO DOS MANUSCRITOS
A DMA publica trabalhos em português, inglês, espanhol e francês. Os manuscritos devem ser enviados em sua língua original, sendo obrigatórios título, resumo e palavras-chave na língua original, em português e em inglês.
Devem ser digitados em OpenOffice ou MS Word para Windows, salvos com extensão .doc ou .docx, em tamanho de folha A4, margens superior e inferior de 2,5 cm e esquerda e direita de 3,0 cm, com 1,5 de espaço entre linhas, fonte Times New Roman tamanho 12, texto alinhado à esquerda e todas as páginas numeradas. A DMA não disponibiliza arquivo de layout.
As tabelas e figuras devem estar numeradas em algarismos arábicos, com legendas em fonte tamanho 10 e inseridas ao longo do texto, no primeiro ponto conveniente após sua primeira menção.
São aceitas figuras coloridas, preferencialmente em formato JPEG, embora também sejam aceitáveis os formatos GIF, TIFF, BMP e PNG. Mapas, fotos e gráficos são considerados Figuras e assim devem estar denominados no trabalho. No arquivo com o manuscrito para submissão, a qualidade das figuras deve ser suficiente para avaliação, mas, se necessário, pode ser inferior à versão final, de modo que o arquivo não ultrapasse 5 MB. Se o manuscrito for aceito, as figuras poderão ser novamente fornecidas em melhor resolução para a versão de publicação (no mínimo 300 dpi), devendo ser enviadas separadamente com a respectiva identificação (ex. Figura 1).
Deve-se utilizar a denominação Tabela, independente se o conteúdo é numérico ou textual. Os Quadros são utilizados apenas quando o conteúdo é textual e abrange uma única coluna (Box). As Tabelas devem conter apenas bordas horizontais, evitando-se, sempre que possível, bordas internas. Recomenda-se fortemente que os autores verifiquem artigos já publicados pela revista quanto à formatação das tabelas e figuras.
Os títulos das seções devem estar numerados em algarismos arábicos, destacados em negrito e itálico (ex. 1. Introdução), e as subseções, em qualquer nível, numeradas e apenas em itálico. Os artigos não podem passar de 30 páginas, os ensaios de 20, e as resenhas de 5 páginas, incluindo figuras, tabelas e referências.
A estrutura dos artigos e ensaios deve ser a seguinte:
a) Título na língua original, português e inglês;
b) Resumo (com no máximo 300 palavras) na língua original, português e inglês, acompanhados de três a cinco palavras-chaves em cada um dos idiomas;
c) Introdução;
d) Corpo do artigo, com as seções julgadas pertinentes pelos autores;
e) Agradecimentos (opcional). Utilizar esta seção para mencionar bolsas e fontes de financiamento de pesquisas;
f) Referências.
As resenhas não necessitam apresentar a estrutura acima. Deve ser apresentada no início a referência completa da obra (conforme as normas para as referências abaixo) na língua original.
As notas de rodapé devem estar no fim da página (e não do documento) e numeradas em algarismos arábicos, fonte Times New Roman tamanho 10, alinhado à esquerda.
CITAÇÕES E REFERÊNCIAS
ATENÇÃO: A DMA possui normas próprias para citações e referências e não utiliza as normas da ABNT.
Deve-se evitar a citação de monografias, dissertações, teses, resumos e artigos completos publicados em anais de eventos, bem como relatórios de difícil acesso. Sempre que houver um número de DOI (Digital Object Identifier), indicá-lo ao final da referência. No caso de artigos sem DOI, mas disponíveis em endereços eletrônicos de revistas de livre acesso, indicar o link (“Disponível em: link”) ao final da referência.
As citações e referências devem seguir os exemplos abaixo. Veja também artigos recentemente publicados para exemplos.
Nas citações de obras com três ou mais autores, utilizar et al. após o primeiro autor. Nas referências, manter todos os autores (ou ao menos os três primeiros e et al quando forem muito numerosos). As citações devem estar ordenadas pelo ano. Observe o uso do conector &. Exemplos para as citações: “segundo Deléage (2007), Toledo & Barrera-Bassols (2009) e Pinheiro et al. (2010)...”; (Deléage, 2007; Toledo & Barrera-Bassols, 2009; Pinheiro et al., 2010); (Moran, 1994, p. 17); (Deléage, 2007a; 2007b). A lista de referências deve estar em ordem alfabética dos autores.
Livro
Vinha, V. (Org.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
Ostrom, E. Governing the commons: the evolution of institutions for collective action. Cambridge University Press, 1990.
Almeida, J. R. de; Bastos, A. C. S.; Malheiros, T. M.; Silva, M. da D. Política e planejamento ambiental. Rio de Janeiro: THEX Editora, 3. ed., 2004.
Capítulo de livro
Faria, C. A. P. de. A multidisciplinaridade no estudo das políticas públicas. In: Marques, E.; Faria, C. A. P. de F. (Orgs.). A política pública como campo multidisciplinar. São Paulo: Editora Unesp; Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, p. 11-21, 2013.
Davidson-Hunt, I. L.; Berkes, F. Nature and society through the lens of resilience: toward a human-in-ecosystem perspective. In: Berkes, F.; Colding, J.; Folke, C. (Eds.). Navigating social-ecological systems: building resilience for complexity and change. Cambridge University Press, 2003. p. 53-82.
Artigos de periódico
Gadda, T. M. C.; Marcotullio, P. J. Changes in Marine Seafood Consumption in Tokyo, Japan. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 26, 11-33, 2012. Disponível em: http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/made/article/view/26043/19669
Walker, P. A. Political ecology: where is the politics? Progress in Human Geography, 31(3), 363-369, 2007. doi: 10.1177/0309132507077086
Teses e Dissertações
Bitencourt, N. de L. da R. A problemática da conservação ambiental dos terrenos de marinha: o caso da Orla do Canal da Barra da Lagoa, Ilha de Santa Catarina, Brasil. Florianópolis, Tese (Doutorado em Geografia) – UFSC, 2005.
Documentos em formato eletrônico
MCT – Ministério da Ciência e Tecnologia. Status atual das atividades de projeto no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) no Brasil e no mundo, 2007. Disponível em: <www.mct.gov.br/upd_blob/7844.pdf>. Acesso em: jan. 2008.
Constituição, Leis, Decretos e Resoluções
Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988. 11. ed. São Paulo, Atlasm 1998.
Brasil. Lei n.° 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Brasília: DOU de 11/1/2002.
Brasil. Decreto n.° 5.300, de 7 de dezembro de 2004. Regulamenta a Lei n.° 7.661, de 16 de maio de 1988, que institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro – PNGC, dispõe sobre regras de uso e ocupação da zona costeira e estabelece critérios de gestão da orla marítima, e dá outras providências. Brasília: DOU de 8/12/2004.
CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução n.° 004, de 18 de setembro de 1985. Brasília: DOU de 20/1/1986.
Trabalhos em anais de congresso
Moura, R.; Kleinke, M. de L. U. Espacialidades e institucionalidades: uma leitura do arranjo sócio-espacial e do modelo de gestão das regiões metropolitanas do sul do Brasil. In: Anais do Encontro Anual da ANPOCS. Petrópolis, 24 de out., 2000.
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