Contrapondo interpretações de agricultores e pesquisadores sobre possíveis problemas ambientais causados pelo cultivo de eucalipto
DOI:
https://doi.org/10.5380/dma.v28i0.30503Keywords:
agricultores de base familiar, eucalipto, impactos ambientais.Abstract
A atuação da indústria fabricante de celulose no Espírito Santo é acompanhada por diversos conflitos e protestos de lideranças comunitárias e sindicais, movimentos sociais, ONGs, etc., em virtude dos problemas sociais e ambientais que estes setores afirmam serem causados pela mesma desde que foi introduzida no Estado. Dentre estes problemas encontram-se, por exemplo, a expulsão de agricultores de base familiar e populações tradicionais, como grupos indígenas e quilombolas, de suas terras; alterações na disponibilidade de emprego no campo; destruição da Mata Atlântica; contaminação das águas de rios e córregos por agrotóxicos e dejetos industriais e homogeneização da paisagem. Diante disso, este trabalho tem o objetivo de estabelecer uma reflexão a respeito das percepções de agricultores de base familiar integrados à indústria de papel e celulose sobre as mudanças ocorridas no ambiente em que residem, vivem e trabalham, tendo em vista a expansão do cultivo de eucalipto para as atividades deste segmento.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright on works published in this journal rests with the author, with first publication rights for the journal. The content of published works is the sole responsibility of the authors. DMA is an open access journal and has adopted the Creative Commons Attribution 4.0 Not Adapted (CC-BY) license since January 2023. Therefore, when published by this journal, articles are free to share (copy and redistribute the material in any medium or format for any purpose, even commercial) and adapt (remix, transform, and create from the material for any purpose, even commercial). You must give appropriate credit, provide a link to the license and indicate if changes have been made.
The contents published by DMA from v. 53, 2020 to v. 60, 2022 are protected by the Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International license.
DMA has been an open access journal since its creation, however, from v.1 of 2000 to v. 52 of 2019, the journal did not adopt a Creative Commons license and therefore the type of license is not indicated on the first page of the articles.

