Espécies da fauna silvestre ameaçadas de extinção no Brasil: os planos de ação nacionais e suas contribuições para as metas globais de biodiversidade
DOI:
https://doi.org/10.5380/dma.v59i0.77521Palavras-chave:
gestão ambiental, biologia da conservação, fauna, Aichi, ODSResumo
O planejamento para a conservação é uma resposta para a crise de extinção de espécies vivenciada no presente, que auxilia na consecução dos objetivos globais de desenvolvimento sustentável e na conservação da biodiversidade. Os Planos de Ação Nacionais (PANs) começaram a ser elaborados em 2004, seguindo o modelo desenvolvido pela União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN) e com base no desenvolvimento dos projetos de conservação executados no Brasil. Depois de uma década e meia foram elaborados 68 PANs para as espécies da fauna ameaçadas de extinção. Ao final de 2019, 46 PANs estão vigentes, contemplando 877 espécies (74,8% do total de espécies de animais ameaçadas do Brasil) e beneficiando praticamente todos os grupos de animais e todos os biomas brasileiros. Os modelos de PANs evoluíram ao longo do tempo, de forma a ampliar o número de espécies contempladas, de hábitats e de atores envolvidos. Isto faz com que os PANs contribuam de forma mais robusta para o cumprimento das metas de Aichi e dos ODS.
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