¿Es sustentable la salmonicultura en Chile? Enmarcando narrativas en disputa sobre la actividad salmonera en la Patagonia
DOI:
https://doi.org/10.5380/dma.v59i0.74054Palavras-chave:
salmonicultura, sustentabilidad, frames, Patagonia chilenaResumo
En la Patagonia Chilena se ha hecho cada vez más visible el conflicto entre diferentes actores respecto al acceso y uso del entorno marino-costero y sus recursos naturales. La industria del salmón ha sido la piedra angular del modelo de desarrollo impulsado por el Estado y los privados, organizando el territorio a su medida. A pesar de que sus impactos ambientales y sociales se han intensificado en los últimos años, la salmonicultura ha sabido construirse y difundirse públicamente como una actividad sustentable y preocupada por el entorno. Revisamos tres controversias socioambientales en las que se ha visto envuelta la salmonicultura: i) su reducida huella de carbono; ii) la Ley Lafkenche y Espacios Costeros Marinos para Pueblos Originarios como barrera al desarrollo; iii) la certificación ambiental salmonera. A partir de ello, analizamos la manera en que las narrativas salmoneras, expuestas en diversos medios y canales de comunicación, enmarcan tensiones territoriales asociadas a su crecimiento y expansión en la Patagonia. Sobre la base de este análisis, concluimos que bajo las disputas de sentidos y relatos de la sustentabilidad en la Patagonia Chilena se esconde una creciente tensión entre regímenes de propiedad y uso de los bienes comunes marinos.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os Direitos Autorais sobre trabalhos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. O conteúdo dos trabalhos publicados é de inteira responsabilidade dos autores. A DMA é um periódico de acesso aberto (open access), e adota a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Não Adaptada (CC-BY), desde janeiro de 2023. Portanto, ao serem publicados por esta Revista, os artigos são de livre uso para compartilhar (copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial) e adaptar (remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial). É preciso dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas.
Os conteúdos publicados pela DMA do v. 53 de 2020 ao v. 60 de 2022 são protegidos pela licença Creative Commons Atribuição – Não Comercial – Sem Derivações 4.0 Internacional.
A DMA é uma revista de acesso aberto desde a sua criação, entretanto, do v.1 de 2000 ao v. 52 de 2019, o periódico não adotava uma licença Creative Commons e, portanto, o tipo de licença não é indicado na página inicial dos artigos.