SAINDO DO HOSPITAL PSIQUIÁTRICO: O IMPACTO DA VIVÊNCIA “EXTRA-MUROS”
DOI:
https://doi.org/10.5380/ce.v5i2.44887Palabras clave:
Saúde mental, Hospital psiquiátrico, Enfermagem psiquiátrica.Resumen
Um dos desafios deste novo milênio, para Saúde Mental, é a desconstrução dos hospitais psiquiátricos tradicionais, considerando-se a grande população de pessoas que ainda vive em seu interior. Hoje, a cidade de Ribeirão Preto -SP possui uma rede de atenção diversificada e consolidada de serviços substitutivos do modelo manicomial: Núcleo de Atenção Psicossocial (NAPS), Núcleo de Atenção Psicossocial para Fármaco-Dependentes (NAPS F), Ambulatório Regional de Saúde Mental (serviços ligados a prefeitura); Unidade de Emergência Psiquiátrica, Enfermaria Psiquiátrica em Hospital Geral, Hospital-Dia (serviços pertencentes ao Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP), além de um Programa de Pensão Protegida. Este último vem sendo desenvolvido desde 1992, por um hospital psiquiátrico de grande porte, desta cidade, que tem por objetivo a reinserção do paciente na comunidade. Pretendemos, neste estudo, discutir o acesso à cidadania, pano de fundo deste Programa, no qual um grupo de doentes está inserido. Através de visita domiciliar para acompanhamento da convivência “extra-muros” de três pacientes do sexo feminino, que residem em uma dessas pensões, detectamos dificuldades de relacionamento, de enfrentamento das situações diárias e reinternações. Tomando estes achados como objeto de reflexões, foi possível concluirmos que esta clientela necessita de algum tipo de suporte, o qual os profissionais da saúde mental podem oferecer, tendo consciência de que precisam repensar sua prática de intervenção.
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