LESIÓN POR PRESIÓN EN PACIENTES PEDIÁTRICOS: FACTORES CAUSALES Y MANEJO TERAPÉUTICO
DOI:
https://doi.org/10.1590/ce.v28i0.90410Palavras-chave:
Úlcera por Presión, Niño, Hospitalización, Diagnóstico de Enfermería, Seguridad del Paciente.Resumo
Objetivo: trazar el perfil sociodemográfico y clínico, los factores causales y la conducta terapéutica seguida por los niños con UPP durante la hospitalización.
Método: estudio transversal, retrospectivo. Muestra de 64 historias clínicas de niños con lesión por presión, ingresados en un hospital del sur de Brasil, de enero/2016 a julio/2021. Datos analizados por estadística descriptiva e inferencial.
Resultados: Perfil de niños en terapia intensiva (62,5%); lesión por presión en estadio 1 (35,9%); y uso de cobertura simple (37,5%). Del total de casos, el 25% se debieron al uso de un dispositivo médico. Las consultas se relacionaron con el estadio 3 de la lesión (p=0,027). El diagnóstico de enfermería de riesgo de UP se identificó en el 48,4% de los casos, mientras que la escala Q de Braden/Braden se identificó en el 78,1%. Los pacientes clasificados como de alto riesgo (46%) tenían movilidad limitada (p=0,000).
Conclusiones: Las úlceras por presión en niños en cuidados intensivos con movilidad limitada requieren desde la simple intervención hasta el uso de consultoría según la clasificación de la lesión.
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