A Relação da Divulgação das Práticas ESG com o Valor de Mercado das Empresas Brasileiras de Capital Aberto

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5380/rcc.17.98374

Resumo

Este estudo investigou a associação entre a divulgação da prática de fatores de sustentabilidade ESG (ambientais, sociais e de governança corporativa) e o valor de mercado das empresas brasileiras de capital aberto, analisando dados de 106 empresas da B3 entre 2012 e 2020, obtidos das bases Bloomberg ESG Disclosure Scores Brazil e Thomson Reuters. Utilizando estatísticas descritivas e regressões multivariadas em painel, controlando por setores e anos, foram examinadas as relações entre fatores ESG e as métricas Q de Tobin e Market-to-Book. Os resultados indicaram que, de forma geral, os fatores ESG não apresentaram significância estatística em relação ao valor de mercado, com exceção do critério social, que demonstrou associação marginalmente positiva com o Q de Tobin. A análise setorial revelou impactos distintos, com maior ênfase nos setores de Consumo Não Cíclico e Financeiro. Os achados deste estudo contribuem para a literatura sobre mercados emergentes ao evidenciar a relevância limitada do fator social no Brasil e sugere novas investigações para aprofundar o entendimento sobre os critérios ESG e seus efeitos no mercado de capitais.

 

Biografia do Autor

Moises Ferreira da Cunha, Universidade Federal de Goiás

Doutor em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo (USP), Mestre em Ciências Contábeis pela Universidade de Brasília (UnB) e Bacharel em Ciências Contábeis. Professor Associado na Universidade Federal de Goiás. Fui Diretor da Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas FACE/UFG (2013-2021). Participou como Conselheiro Técnico do Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos. Fui presidente do Conselho e representante da área das Ciências Sociais Aplicadas no Conselho Deliberativo da Fundação de Apoio à Pesquisa (FUNAPE/UFG). Diretor Geral do Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia (CETT/UFG). Coordenador de Projetos Técnicos-Científicos na área de Valuation. Pesquisador na área da Contabilidade e Finanças, com ênfase na linha de Finanças corporativas.

Mayra Martins, Universidade Federal de Uberlândia

Bacharel e mestre em Ciências Contábeis pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU).
Servidora pública federal, cargo contadora na Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM).

Referências

Aboud, A., & Diab, A. (2018). The impact of social, environmental and corporate governance disclosures on firm value: Evidence from Egypt. Journal of Accounting in Emerging Economies, 8(4), 442-458. https://doi.org/10.1108/JAEE-08-2017-0079

Alareeni, B. A., & Hamdan, A. (2020). ESG impact on performance of US S&P 500-listed firms. Corporate Governance (Bingley), 20(7), 1409-1428. https://doi.org/10.1108/CG-06-2020-0258

Bajic, S., & Yurtoglu, B. (2018). Which aspects of CSR predict firm market value? Journal of Capital Markets Studies, 2(1), 50-69. https://doi.org/10.1108/jcms-10-2017-0002

Belkaoui, A. (1976). The Impact of the Disclosure of the Environmental Effects of Organizational Behavior on the Market. Financial Management, 5(4), 26-31. https://doi.org/10.2307/3665454

Blacconiere, W. G., & Northcut, W. D. (1997). Environmental Information and Market Reactions to Environmental Legislation. Journal of Accounting, Auditing & Finance, 12(2), 149–178. https://doi.org/10.1177/0148558X9701200203

Blacconiere, W. G., & Patten, D. M. (1994). Environmental disclosures, regulatory costs, and changes in firm value. Journal of Accounting and Economics, 18(3), 357–377. https://doi.org/10.1016/0165-4101(94)90026-4

Braga-Alves, M. V., & Shastri, K. (2011). Corporate Governance, Valuation, and Performance: Evidence from a Voluntary Market Reform in Brazil. Financial Management, 139–157. https://doi.org/10.1111/j.1755-053X.2010.01137.x

Brasil, Bolsa, Balcão (2022). Segmentos de listagem. Recuperado de https://www.b3.com.br/pt_br/produtos-e-servicos/solucoes-para-emissores/segmentos-de-listagem/novo-mercado/.

Brooks, C., & Oikonomou, I. (2018). The effects of environmental, social and governance disclosures and performance on firm value: A review of the literature in accounting and finance. British Accounting Review, 50(1), 1–15. https://doi.org/10.1016/j.bar.2017.11.005

Chelawat, H., & Trivedi, I. V. (2016). The business value of ESG performance: the Indian context. Asian Journal of Business Ethics, 195–210. https://doi.org/10.1007/s13520-016-0064-4

Cheng, B., Ioannou, I., & Serafeim, G. (2014). Corporate Social Responsibility and Acess to Finance. Strategic Management Journal, 35(1), 1–23. https://doi.org/10.1002/smj.2131

Ching, H. Y., Gerab, F., & Toste, T. H. (2017). The Quality of Sustainability Reports and Corporate Financial Performance: Evidence From Brazilian Listed Companies. SAGE Open, 7(2). https://doi.org/10.1177/2158244017712027

Confederação Nacional da Indústria (2020). Relatório Competitividade Brasil 2019-2020. Recuperado de https://static.portaldaindustria.com.br/media/filer_public/e5/89/e58976f4-1f56-4e76-aa31-a41b9fdb52e8/competitividadebrasil_metodologia2020.pdf.

Costa, F. M. D., Lopes, A. B. & Costa, A. C. O. (2006). Conservadorismo em cinco países da América do Sul. Revista Contabilidade & Finanças, 41(1), 7–20. https://doi.org/10.1590/S1519-70772006000200002

Cunha, F. A. F. de S., & Samanez, C. P. (2014). Análise de desempenho dos investimentos sustentáveis no mercado acionário brasileiro. Revista Production, 24(2), 420–434. https://doi.org/10.1590/S0103-65132013005000054

Eccles, R. G., Ioannou, I., & Serafeim, G. (2014). The Impact of Corporate Sustainability on Organizational Processes and Performance. Management Science, 60(11), 2835–2857. https://doi.org/10.1287/mnsc.2014.1984

Elkington, J. (1994). Towards the sustainable corporation: Win-win-win business strategies for sustainable development. California Management Review, 36(2), 90–100. https://doi.org/10.2307/41165746

Elkington, J. (2012). Sustentabilidade: Canibais com garfo e faca. M. Books do Brasil.

Fama, E., & French, K. (1992). The cross-section of expected stock returns. Journal of Finance, 33, 3-56. https://doi.org/10.1111/j.1540-6261.1992.tb04398.x

Fernandes, J. L. B., & Linhares, H. da C. (2018). Análise do Desempenho Financeiro de Investimentos ESG nos países emergentes e desenvolvidos. SSRN Electronic Journal. https://doi.org/10.2139/ssrn.3091209

Forte, H. C., Silva, L. K. S., Gomes, L. A. da S., Soares, R. A., & Forte, F. C. (2020). Influência das Controvérsias ASG sobre o Desempenho dos Relatórios de Responsabilidade Social Corporativa: uma Análise das Empresas Listadas na B3. XLIV EnANPAD.

Freedman, M., & Patten, D. M. (2004). Evidence on the pernicious effect of financial report environmental disclosure. Accounting Forum, 28(1), 27–41. https://doi.org/10.1016/j.accfor.2004.04.006

Freeman, E. (1994). The Politics of Stakeholder Theory: Some Future Directions. Business Ethics Quarterly, 4(4), 409–421. https://doi.org/10.2307/3857340

Friedman, M. (1970). The social responsibility of business is to increase its profits. The New York Times, 31–35. https://doi.org/10.1007/978-3-540-70818-6_14

Frooman, J. (1997). Socially Irresponsible and Illegal Behavior and Shareholder Wealth: A Meta-Analysis of Event Studies. Business Society, 36(3), 221–249. https://doi.org/10.1177/000765039703600302

Gherghina, Ş. C., & Vintilă, G. (2016). Exploring the impact of corporate social responsibility policies on firm value: The case of listed companies in Romania. Economics and Sociology, 9(1), 23–42. https://doi.org/10.14254/2071-789X.2016/9-1/2

Healy, P. M., & Palepu, K. G. (2001). Information asymmetry, corporate disclosure, and the capital markets: A review of the empirical disclosure literature. Journal of Accounting and Economics, 31, 405–440. https://doi.org/10.1016/S0165-4101(01)00018-0

Ioannou, I., & Serafeim, G. (2017). The Consequences of Mandatory Corporate Sustainability Reporting. Harvard Business School Research Working Paper, 11-100, 1-49. Recuperado de: https://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=1799589

Jensen, M. C., & Meckling, W. H. (1976). Theory of the firm: managerial behavior, agency costs and ownership structure. Journal of Financial Economics, 3, 305-360. https://doi.org/10.1016/0304-405X(76)90026-X

Jiao, Y. (2010). Stakeholder welfare and firm value. Journal of Banking and Finance, 34(10), 2549–2561. https://doi.org/10.1016/j.jbankfin.2010.04.013

Johnson, R., Mans-Kemp, N., & Erasmus, P. D. (2019). Assessing the business case for environmental, social and corporate governance practices in South Africa. South African Journal of Economic and Management Sciences, 22(1), 1–13. https://doi.org/10.4102/sajems.v22i1.2727

Kim, W. S., Park, K., & Lee, S. H. (2018). Corporate Social Responsibility, Ownership Structure, and Firm Value: Evidence from Korea. Sustainability (Switzerland), 10(7), 1–20. https://doi.org/10.3390/su10072497

Lameira, V. de J., Ness Jr., W. L., Quelhas, O. L. G., & Pereira, R. G. (2013). Sustentabilidade, Valor, Desempenho e Risco no Mercado de Capitais Brasileiro. Revista Brasileira de Gestão de Negócios, 15(46), 76–90. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-48922013000100076&lang=pt%0Ahttp://www.scielo.br/pdf/rbgn/v15n46/1983-0807-rbgn-15-46-76.pdf

Lee, J., Graves, S. B., & Waddock, S. (2018). Doing good does not preclude doing well: corporate responsibility and financial performance. Social Responsibility Journal, 14(4), 764–781. https://doi.org/10.1108/SRJ-03-2017-0044

Lo, S. F., & Sheu, H.-J. (2007). Is corporate sustainability a value-increasing strategy for business? Corporate Governance: An International Review, 15(2), 345–358. https://doi.org/10.1111/j.1467-8683.2007.00565.x

Lorraine, N. H. J., Collison, D. J., & Power, D. M. (2004). An analysis of the stock market impact of environmental performance information. Accounting Forum, 28(1), 7–26. https://doi.org/10.1016/j.accfor.2004.04.002

Miralles-Quirós, M. M., Miralles-Quirós, J. L., & Gonçalves, L. M. V. (2018). The value relevance of environmental, social, and governance performance: The Brazilian case. Sustainability (Switzerland), 10(3). https://doi.org/10.3390/su10030574

Mishra, S., & Mohanty, P. (2014). Corporate governance as a value driver for firm performance: evidence from India. Corporate Governance, 14(2), 265–280. https://doi.org/10.1108/CG-12-2012-0089

Moura, J. T. M. de, Silva, R. P. de A., Dieng, M., & Oliveira, Á. T. A. (2021). Atributos do Conselho de Administração e Disclosure de Informações sobre Responsabilidade Social Corporativa: Uma evidência nas empresas dos setores de Consumo Cíclico e não Cíclico da B3. Anais do 18o Congresso USP de Iniciação Científica Em Contabilidade. São Paulo, SP.

Nirino, N., Miglietta, N., & Salvi, A. (2019). The impact of corporate social responsibility on firms’ financial performance, evidence from the food and beverage industry. British Food Journal, 122(1), 1–13. https://doi.org/10.1108/BFJ-07-2019-0503

Oliveira, N. A. L. de, Costa Junior, J. V. da, & Silva, A. H. C. e. (2013). Regulação contábil no Brasil: uma análise dos processos de audiência pública do comitê de pronunciamentos contábeis (CPC) nos anos de 2007 a 2011. Advances in Scientific and Applied Accounting, 6(1), 49–65. https://doi.org/10.14392/ASAA/2013060103

Orlitzky, M. (2013). Corporate social responsibility, noise, and stock market volatility. Academy of Management Perspectives, 27(3), 238–254. https://doi.org/10.5465/amp.2012.0097

Pacto Global (2021). A evolução do ESG no Brasil. Recuperado de https://www.pactoglobal.org.br/noticia/520/stilingue-e-rede-brasil-do-pacto-global-lancam-estudo-sobre-a-evolucao-do-esg-no-brasil

Parmar, B. L., Freeman, R. E., Harrison, J. S., Wicks, A. C., Colle, S. De, & Purnell, L. (2010). Stakeholder Theory: The State of the Art. The Academy of Management Annals, June. https://doi.org/10.1080/19416520.2010.495581

Poddi, L., & Vergalli, L. (2009). Does Corporate Social Responsibility Affect The Performance of Firms? FEEM Working Paper, (52), 1-47. https://doi.org/10.2139/ssrn.1444333

Porter, M. E., & Kramer, M. R. (2011). Creating Shared Value. Harvard Business Review, 89(1/2), 62–77.

Porter, M. E., & Linde, C. van der. (1995). Green and competitive: Ending the stalemate. Harvard Business Review, 73(5), 120–134. https://doi.org/10.1016/0024-6301(95)99997-e

Qureshi, M. A., Kirkerud, S., Theresa, K., & Ahsan, T. (2019). The impact of sustainability (environmental, social , and governance ) disclosure and board diversity on firm value: The moderating role of industry sensitivity. Business Strategy and the Environment, 29(3), 1199–1214. https://doi.org/10.1002/bse.2427

Redecker, A. C., & Trindade, L. de M. (2021). Práticas de ESG em sociedades anônimas de capital aberto: um diálogo entre a função social instituída pela Lei no 6.404/76 e a geração de valor. Revista RJLB, 7(2), 59–125.

Rosa, A. C. da, Oliveira, A. C. de, & Grohmann, M. Z. (2017). Responsabilidade socioambiental nas decisões de potenciais investidores. Revista de Administração Da UNIMEP, 15(4), 1–23. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=273754209001

Rossi Junior, J. L. (2009). What is the Value of Corporate Social Responsibility? An Answer from the Brazilian Sustainability Index. SSRN Electronic Journal, 1–17. https://doi.org/10.2139/ssrn.1338114

Rover, S., Tomazzia, E. C., Murcia, F. D.-R., & Borba, J. A. (2012). Explicações para a divulgação voluntária ambiental no Brasil utilizando análise de regressão em painel. Revista de Administração, 47(2), 217–230. https://doi.org/10.5700/rausp1035

Sassen, R., Hinze, A.-K., & Hardeck, I. (2016). Impact of ESG factors on firm risk in Europe. Journal of Business Economics, 86(8), 867–904. https://doi.org/10.1007/s11573-016-0819-3

Serafeim, G., & Yoon, A. (2021). Which Corporate ESG News does the Market React to? SSRN Electronic Journal, (21-115), 1-34. https://doi.org/10.2139/ssrn.3832698

Sikka, P. (2017). Smoke and Mirrors: Corporate Social Responsibility and Tax Avoidance. Accounting Forum, 34, 153–168. https://doi.org/10.1016/j.accfor.2010.05.002

Silva, L. S. A. da, & Quelhas, O. L. G. (2006). Sustentabilidade Empresarial e o Impacto no Custo de Capital Próprio das Empresas de Capital Aberto. Revista Gestão e Produção, 13(3), 385–395. https://doi.org/10.1590/S0104-530X2006000300003

Silveira, A. D. M. da, & Barros, L. A. B. de C. (2007). Corporate Governance Quality and Firm Value in Brazil. SSRN Electronic Journal. https://doi.org/10.2139/ssrn.923310

Soares, R. A., Pinheiro, A. B., Abreu, M. C. S. de, & Marino, P. de B. L. P. (2018). Efeito do sistema financeiro na evidenciação socioambiental de empresas em países emergentes e desenvolvidos. Enfoque: Reflexão Contábil, 37(2), 21–35. https://doi.org/10.4025/enfoque.v37i2.34035

Swarnapali, R. (2020). Consequences of corporate sustainability reporting: evidence from an emerging market. International Journal of Law and Management, 62(3), 243–265. https://doi.org/10.1108/IJLMA-12-2017-0294

Tamayo-Torres, I., Gutierrez-Gutierrez, L., & Ruiz-Moreno, A. (2019). Boosting sustainability and financial performance: the role of supply chain controversies. International Journal of Production Research, 57(11), 3719–3734. https://doi.org/10.1080/00207543.2018.1562248

Tobin, J. (1969). A general equilibrium approach to monetary theory. Journal of Money, Credit and Banking, 1(1). https://doi.org/10.2307/1991374

Tupy, O. (2008). Investimentos em meio ambiente, responsabilidade social e desempenho econômico-financeiro de empresas no Brasil. Tékhne - Revista de Estudos Politécnicos, VI(10), 73–86.

Verrecchia, R. E. (1983). Discretionary Disclosure. Journal of Accounting and Economics, 5, 179–194. https://doi.org/10.1016/0165-4101(90)90021-U

Weiss, L. A. S., Souza, R. F. de, & Araujo, M. P. (2019). Influência dos mecanismos de governança corporativa no valor de mercado das organizações: uma análise com dados em painel. Revista Capital Científico - Eletrônica, 17(1). https://doi.org/10.5935/2177-4153.20190005

Xie, J., Nozawa, W., Yagi, M., Fujii, H., & Managi, S. (2019). Do environmental, social, and governance activities improve corporate financial performance? Business Strategy and the Environment, 28(2), 286–300. https://doi.org/10.1002/bse.2224

Yoon, B., Lee, J. H., & Byun, R. (2018). Does ESG performance enhance firm value? Evidence from Korea. Sustainability (Switzerland), 10(10). https://doi.org/10.3390/su10103635

Zago, A. P. P., Jabbour, C. J. C., & Bruhn, N. C. P. (2018). Sustentabilidade corporativa e criação de valor: o caso “Dow Jones Sustainability Index.” Gestão & Produção, 25(3), 531–544. https://doi.org/10.1590/0104-530x2958-16.

Downloads

Publicado

2025-10-20

Como Citar

Ferreira da Cunha, M., Martins, M., & Moraes, A. P. de. (2025). A Relação da Divulgação das Práticas ESG com o Valor de Mercado das Empresas Brasileiras de Capital Aberto. RC&C: Revista De Contabilidade E Controladoria, 17. https://doi.org/10.5380/rcc.17.98374

Edição

Seção

Artigos