DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA: ANÁLISE DE DIFERENÇAS DE PROCEDIMENTOS DE DIVULGAÇÃO ENTRE EMPRESAS LISTADAS NAS BOLSAS DE VALORES DE SÃO PAULO, FRANKFURT, MILÃO E LONDRES
DOI:
https://doi.org/10.5380/rcc.v4i2.29025Palavras-chave:
Demonstração dos fluxos de caixa, Juros pagos e recebidos, Dividendos pagos e recebidos, Método direto e indireto, Caixa e equivalentes de caixaResumo
Este artigo tem como objetivo verificar o tratamento dado aos juros e dividendos pagos e recebidos, à forma de apresentação e à variação de caixa e equivalentes de caixa na Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) em função das diferentes opções de alocação permitidas pela IAS 7, que regulamenta a demonstração. Para tanto, foram selecionadas 229 empresas listadas nas Bolsas de Valores de São Paulo, Frankfurt, Milão e Londres. Os resultados indicam que o método indireto de apresentação da DFC é adotado pela maioria destas empresas. Quanto aos juros e dividendos pagos, há maior classificação destes nas atividades operacionais e de financiamento, respectivamente. Em relação aos juros recebidos, apenas para as empresas listadas na Não há consenso quanto à classificação de juros recebidos na Bolsa de Valores de Londres e de dividendos recebidos, com exceção da Bolsa de Valores de Frankfurt, o que revela uma lacuna na comparabilidade das demonstrações contábeis das empresas que compõem a amostra. Por fim, observa-se que as únicas características semelhantes entre as bolsas de valores são a apresentação pelo método indireto e a classificação de dividendos pagos no fluxo de caixa das atividades de financiamento
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