Fortalezas e fragilidades do Sistema de Unidades de Conservação Potiguar
DOI:
https://doi.org/10.5380/dma.v29i0.32843Palavras-chave:
Rio Grande do Norte, Unidades de Conservação, RAPPAM.Resumo
O Rio Grande do Norte é um dos estados que ainda não foi contemplado com o método de Avaliação Rápida e Priorização da Gestão de Unidades de Conservação-Rapid Assessment and Prioritization of Protected Area Management (RAPPAM). Com isso, o presente trabalho visa aplicar o RAPPAM para identificar as fragilidades e fortalezas na implementação do Sistema de Unidades de Conservação Potiguar. No geral, as Unidades de Conservação (UCs) avaliadas obtiveram uma nota mediana de 49% para efetividade de gestão, não apresentando diferença quanto ao grau de implementação entre as UCs de Proteção Integral e Uso Sustentável, assim como entre as UCs sobre gestões estadual e federal. As fragilidades do Sistema de Unidades de Conservação Potiguar se refletem principalmente na carência de investimento em recursos humanos, financeiros e de pesquisa, na falta de aplicação dos princípios da sustentabilidade na utilização dos recursos e no pouco comprometimento social e político em manter um sistema de áreas protegidas conectadas. Contudo, encontra potencialidades no momento em que conta com um planejamento operacional que abrange tanto valores sociais como econômicos e ambientais, que é otimizado com a implantação de uma boa infraestrutura física da UC, facilidade de comunicação entre os diferentes atores sociais envolvidos na gestão e na participação comunitária representada pelos Conselhos gestores.
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