Frederico Carlos Hoehne: viagem à Araucarilândia
DOI:
https://doi.org/10.5380/dma.v11i0.7814Palavras-chave:
conservação da natureza, Mata Atlântica, desmatamento, identidade nacional, araucária, Paraná, Santa Catarina, nature conservation, Atlantic Forest (Brazil), deforestation, national identityResumo
O texto examina o pensamento do botânico brasileiro Frederico Carlos Hoehne (1882-1959) no que diz respeito à proteção da natureza e ao uso “racional” dos recursos naturais, usando como bases o seu relato sobre uma viagem de campo realizada em 1928 aos estados do Paraná e Santa Catarina e um texto posterior (de 1951) de sua autoria sobre reflorestamento e manutenção de habitats. Hoehne foi um pioneiro no tema entre os cientistas brasileiros do século XX e contribuiu para a emergência de uma
consciência ambientalista no Brasil. A sua abordagem combinava argumentos científicos com apelos estéticos e difundia a percepção de que a natureza deveria desempenhar um papel importante na constituição da identidade nacional brasileira.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os Direitos Autorais sobre trabalhos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. O conteúdo dos trabalhos publicados é de inteira responsabilidade dos autores. A DMA é um periódico de acesso aberto (open access), e adota a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Não Adaptada (CC-BY), desde janeiro de 2023. Portanto, ao serem publicados por esta Revista, os artigos são de livre uso para compartilhar (copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial) e adaptar (remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial). É preciso dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas.
Os conteúdos publicados pela DMA do v. 53 de 2020 ao v. 60 de 2022 são protegidos pela licença Creative Commons Atribuição – Não Comercial – Sem Derivações 4.0 Internacional.
A DMA é uma revista de acesso aberto desde a sua criação, entretanto, do v.1 de 2000 ao v. 52 de 2019, o periódico não adotava uma licença Creative Commons e, portanto, o tipo de licença não é indicado na página inicial dos artigos.