De naturalista a militante: a trajetória de Rachel Carson
DOI:
https://doi.org/10.5380/dma.v56i0.70431Palavras-chave:
Rachel Carson, primavera silenciosa, críticas, ambientalismo contemporâneo, princípios de direito ambientalResumo
O artigo, síntese de uma pesquisa bibliográfica e documental, reconstitui a trajetória de Rachel Carson, bióloga, escritora e ícone do ambientalismo contemporâneo. Inicialmente, trata de sua vida pessoal, em especial dos fardos e das circunstâncias familiares que condicionaram a sua formação acadêmica e as suas escolhas profissionais. Apresenta, em seguida, a ascensão de Carson como escritora dedicada à divulgação científica, obtida por meio da publicação de uma trilogia a respeito do oceano. Aborda, então, o contexto histórico e as circunstâncias que levaram à elaboração de Primavera Silenciosa, os seus principais argumentos, as estratégias mercadológicas utilizadas para a sua publicação e a repercussão internacional provocada pelo trabalho. Por fim, apresenta as críticas que lhe foram dirigidas.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os Direitos Autorais sobre trabalhos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. O conteúdo dos trabalhos publicados é de inteira responsabilidade dos autores. A DMA é um periódico de acesso aberto (open access), e adota a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Não Adaptada (CC-BY), desde janeiro de 2023. Portanto, ao serem publicados por esta Revista, os artigos são de livre uso para compartilhar (copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial) e adaptar (remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial). É preciso dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas.
Os conteúdos publicados pela DMA do v. 53 de 2020 ao v. 60 de 2022 são protegidos pela licença Creative Commons Atribuição – Não Comercial – Sem Derivações 4.0 Internacional.
A DMA é uma revista de acesso aberto desde a sua criação, entretanto, do v.1 de 2000 ao v. 52 de 2019, o periódico não adotava uma licença Creative Commons e, portanto, o tipo de licença não é indicado na página inicial dos artigos.