A racionalidade da economia de comunhão e responsabilidade socioambiental: a gestão organizacional influenciada por valores espirituais
DOI:
https://doi.org/10.5380/dma.v21i0.17607Palavras-chave:
gestão organizacional, economia de comunhão, responsabilidade socioambiental, racionalidadeResumo
Este artigo discute a inserção das dimensões social e ambiental nos processos de gestão por influência devalores espirituais. Esta discussão é feita a partir da análise crítica da experiência socioeconômica denominadaEconomia de Comunhão (EdC), destacando seus fundamentos valorativos em termos espirituais,éticos e morais como motivadores da inerência da dimensão socioambiental nestas organizações. Trata-sede uma experiência sui generis, nascida dentro dos limites de um movimento religioso, o Movimento dosFocolares. Atualmente conta com adesão de 735 empresas, principalmente de pequeno porte, localizadasem diversos países, que atuam nas mais variadas atividades, congregando finalidades solidárias com aatuação na economia de mercado formal. As reflexões aqui expostas evidenciam um tipo de gestão nãoapenas baseada nos critérios da racionalidade instrumental (eficácia, rendimento e desempenho), mas,também, fundamentadas na racionalidade substantiva (valores éticos, estéticos e morais).Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os Direitos Autorais sobre trabalhos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. O conteúdo dos trabalhos publicados é de inteira responsabilidade dos autores. A DMA é um periódico de acesso aberto (open access), e adota a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Não Adaptada (CC-BY), desde janeiro de 2023. Portanto, ao serem publicados por esta Revista, os artigos são de livre uso para compartilhar (copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial) e adaptar (remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial). É preciso dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas.
Os conteúdos publicados pela DMA do v. 53 de 2020 ao v. 60 de 2022 são protegidos pela licença Creative Commons Atribuição – Não Comercial – Sem Derivações 4.0 Internacional.
A DMA é uma revista de acesso aberto desde a sua criação, entretanto, do v.1 de 2000 ao v. 52 de 2019, o periódico não adotava uma licença Creative Commons e, portanto, o tipo de licença não é indicado na página inicial dos artigos.