POSTCOLONIAL HISTORICAL AMBIGUITIES AND ENVIRONMENTAL TENSIONS IN PARANÁ, BRAZIL
DOI:
https://doi.org/10.5380/rel.v70i0.5079Palabras clave:
textos etnográficos, o olhar colonial, ruptura ecológicaResumen
Esta pesquisa discursa sobre a maneira como a violência cometida pelo colonizador contra as pessoas e o meio-ambiente e as tensões subseqüentes potencializaram a destruição ecológica no estado do Paraná, Brasil. A pesquisa focaliza o meio-ambiente paranaense através de uma análise de textos e contextos que, do que se saiba, jamais foram analisados nos estudos pós-coloniais em nível internacional ou nacional. Serão investigados três textos sobre o Paraná oriundos de períodos históricos diferentes. O primeiro texto consiste em duas reportagens intituladas A descoberta dos Campos de Guarapuava, escrita por Affonso Botelho de Sampaio, e Memória sobre o descobrimento e colônia de Guarapuava, escrita pelo padre Francisco das Chagas Lima, respectivamente do fim do século 18 e início do século 19. Enquanto o segundo texto é Novo Caminho no Brasil meridional: a Província do Paraná, escrito pelo agrimensor britânico Thomas P. Bigg-Wither, o qual viajou pelas colinas e a planícies do Paraná no último quartel do século 19, o terceiro texto é formado por uma série de depoimentos de pioneiros transcritos em Colonização e desenvolvimento do Norte do Paraná. Os três textos mostram como o equilíbrio biológico foi subvertido pelas profundas tensões entre o colonizador e o colonizado.
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