O Tempo da linguística

Autores

  • Marco Antonio Martins Universidade Federal do Rio Grande do Norte

DOI:

https://doi.org/10.5380/rel.v75i0.8934

Palavras-chave:

minimalismo, tempo [cronológico], hierarquia.

Resumo

Um modelo formal de competência linguística, como o proposto
pelo empreendimento da Teoria Gerativa, perpassa por
“dificuldades particulares criadas pela intervenção do fator
tempo”. Defendemos neste artigo que a busca por um aparato
teórico descritivo e, sobretudo, explicativo da arquitetura da
gramática das línguas naturais deve se respaldar não em estados
estáticos ou evolutivos de uma língua L, como nos propõe,
respectivamente, a sincronia e a diacronia, mas numa
suspensão (metodológica) da variável tempo [cronológico].

Biografia do Autor

Marco Antonio Martins, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Doutor em Linguística pela Universidade Federal de Santa Catarina (2009), com estágio na Universidade Nova de Lisboa (2007-2008), e professor Adjunto I da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, desde 2009.

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Como Citar

Martins, M. A. (2008). O Tempo da linguística. Revista Letras, 75. https://doi.org/10.5380/rel.v75i0.8934

Edição

Seção

Estudos Linguísticos