A fúria poética de Antígona González: o que pode um corpo esgotado?
DOI:
https://doi.org/10.5380/rel.v106i1.78149Palavras-chave:
Antígonas, Corpo esgotado, ResistênciaResumo
Pretendemos, a partir da leitura de Antígona González, obra dramática da poetisa mexicana Sara Uribe, discutir a potência de resistência de corpos femininos, corpos que se encontram em estado de esgotamento e é justamente a partir desse corpo que não aguenta mais é que se produz a potência da fúria do corpo poético da personagem Antígona González, bem como de outros corpos literários ou não. Assim, nossa leitura será conduzida, prioritariamente, pela ideia de corpo esgotado defendida pelo filósofo David Lapoujade.
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