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LO QUEVEDESCO Y EL POETA COMO HOMBRE ENTRE BASTIDORES EN EL RAYO QUE NO CESA, DE MIGUEL HERNÁNDEZ

Scott Dale

Resumo


Neste estudo, analisa-se a visão de amor em El rayo que no cesa, de Miguel Hernández (1910-1942), tendo como referencia a poesia amorosa de Francisco de Quevedo (1580-1645). Enquanto o poeta barroco oferece uma interpretação idealizada e abstrata do amor, o poeta contemporâneo expressa o amor através de sua própria paixão, sua alma, seu impulso criador e revela sua intensa inspiração. El rayo que no cesa é principalmente uma obra que desenvolve os temas corporais de amor, pena e morte. Os fatores mais íntimos que salpicam a sua poética - a morte dos amigos Sijé e Manresa, e possivelmente, do seu primeiro filho - , são as forças que levam Hernández a imaginar uma poética tão profunda e emotiva.

Palavras-chave


Miguel Hernández; poesia contemporânea; Francisco de Quevedo; poesia amorosa

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/rel.v57i0.18387