O Empreendedorismo Corporativo na Atividade de Estágio Interno não Obrigatório da Universidade Federal Fluminense
DOI:
https://doi.org/10.5380/ef.v0i26.77003Keywords:
Intraempreendedorismo, Prática de Estágio, Programa de Estágio InternoAbstract
O objetivo geral deste artigo é debater conceitualmente se o Programa de Estágio Interno (PEI) 2018 da Universidade Federal Fluminense (UFF) pode ser considerado como um programa empreendedor corporativo. Além disso, como objetivos específicos, buscou-se conhecer os cursos que têm nas suas matrizes curriculares disciplina ligada ao empreendedorismo, identificar as características empreendedoras presentes na literatura e verificar se essas características empreendedoras estavam presentes nos Campos de Estágio. Foi utilizada como metodologia a pesquisa bibliográfica, exploratória, explicativa e documental. O resultado aponta que a maioria dos cursos tem disciplina empreendedora na sua matriz, que existem dezesseis características empreendedoras descritas pela literatura e que somente nove cursos desenvolveram em seus planos de trabalho oito ou mais características empreendedoras. A conclusão a que se chega é que o PEI 2018 da UFF não é caracterizado como um programa empreendedor corporativo devido não haver correlação com as características empreendedoras encontradas nos planos de atividades.
Downloads
References
BARON, R. A.; SHANE, S. A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
BEZERRA, L.F.; GONÇALVES, C. P.; CUNHA, D. O.; OLIVEIRA, F. L Análise da correlação entre a média de alunos por turma na taxa de rendimento de alunos nas escolas públicas de ensino médio no Município do Rio de Janeiro. Educação Pública, v. 20, n. 36, 22, 2020.
BRASIL. Ministério da Educação. Base nacional comum curricular. Brasília, DF: MEC, 2015. Disponível em: Acesso em: 20 jul. 2018.
BYGRAVE, W. D. The Portable MBA in Entrepreneurship. Nova York: John Wiley & Sons, 1994.
DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura Editores Associados, 2000.
DOLABELA, Fernando. Pedagogia empreendedora. São Paulo: Editora de Cultura, 2003.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar em organizações estabelecidas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: Transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
EISENHARDT, K.M. Building theories form case study research. Academy of Management Review. New York, New York, v. 14, n. 4, 1989.
NASCIMENTO, K. C.; MARSON, L. S. C.; CUNHA, D. O.; BALOG, D. L. T. Investidores Anjo como Agentes de Inovação no Ecossistema Empreendedor Brasileiro. Revista de Tecnologia Aplicada, v. 9, n. 2, p. 63-79, 2020.
SAUMURE, K.; GIVEN, L. Data saturation. In: Given, L. M. (Ed.). The SAGE encyclopedia of qualitative research methods. Thousand Oaks, CA: SAGE Publications Ltd. 2008.
TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução a Pesquisa em Ciências Sociais: A pesquisa Qualitativa em educação. O positivismo, a fenomenologia e o marxismo. 14ª tiragem São Paulo: Atlas, 2006.
ZEN, A. C.; FRACASSO, E. M. Quem é o empreendedor? As implicações de três revoluções tecnológicas na construção do termo empreendedor. Revista de Administração Mackenzie, v. 9, n. 8, art. 197, p. 135-150, 2008.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright in articles published in this journal rests with the author, with first publication rights to the journal. As a result of being published in this open access journal, the articles are free to use, and any part of the publications may be reproducing provided that proper credit is given.
All articles published in the Journal Extensão em Foco are under CC BY 4.0 International license.


