Indisciplina e a noção de justiça em adolescentes escolares.

Autores

  • Maria de Fátima Pires Carneiro da Cunha universidade estadual de maringá
  • Eleonora Carolina Martins Monteiro
  • Aline Santti Valentin UEM
  • Débora Cristina dos Santos Lisboa
  • Priscila Xander

Palavras-chave:

Indisciplina, justiça, adolescência

Resumo

O objetivo foi de averiguar a noção de justiça retributiva, mais precisamente entre os alunos indisciplinados e disciplinados e observar a prevalência dos dois tipos de reações: expiatórias ou de reciprocidade. Verificar o conceito de disciplina e de indisciplina entre professores e alunos e a estes pedirpara atribuir um juízo de valor. Os resultados demonstraram que os professores partiram de várias categorias para definir disciplina e indisciplina e as priorizadas foram comportamento, aprendizagem e motivação. Para os alunos ocorreram diferenças na preferência de categorias. Quanto à atribuição de valor a grande maioria, 92,59%, considera que ser indisciplinado não é algo bom. Quanto à prevalência dos dois tipos de reações expiatórias ou de reciprocidade relativas à sanção, os alunos consideraram como mais severa e justa as sanções por reciprocidade e preferiram punir através da mesma. Porém, é grande o número de alunos que optou pelas sanções expiatórias.

Biografia do Autor

Maria de Fátima Pires Carneiro da Cunha, universidade estadual de maringá

Departamento de psicologia Universidade Estadual de Maringá-UEM. Doutora em Psicologia Escolar - coordenadora.

Eleonora Carolina Martins Monteiro

Acadêmica de Psicologia.

Aline Santti Valentin, UEM

Acadêmica de Psicologia.

Débora Cristina dos Santos Lisboa

Acadêmica de Psicologia.

Priscila Xander

Acadêmica de Psicologia: priscilaxander@ig.com.br

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Como Citar

Cunha, M. de F. P. C. da, Monteiro, E. C. M., Valentin, A. S., Lisboa, D. C. dos S., & Xander, P. (2009). Indisciplina e a noção de justiça em adolescentes escolares. Educar Em Revista, 25(35), p. 197–210. Recuperado de https://revistas.ufpr.br/educar/article/view/8294

Edição

v. 25 n. 35 (2009)

Seção

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