Psiquismo, linguagem e autismo: contribuições da semiótica nos contextos educativos
Palabras clave:
Psiquismo, Linguagem, Autismo, Semiótica, Contextos educativosResumen
Neste artigo apresenta-se um estudo de caso que evidencia o modo de funcionamento do pensamento e da linguagem de um menino com Transtorno do Espectro Autista (TEA), apontado como possíveis mediações, foram incluídas nos contextos educativos da criança. Este texto emergiu de resultados obtidos de uma pesquisa mais ampla, desenvolvida pela primeira autora deste artigo, no período de 2015-2017. Trata-se de uma investigação qualitativa que, na sua totalidade, analisou os modos específicos de funcionamento do psiquismo e da linguagem de quatro crianças: um adolescente e dois adultos com TEA. Para tanto, priorizaram-se os dados referentes a uma das quatro crianças: um menino com sete anos de idade. A interpretação dos dados ocorreu com base nos pressupostos da análise semiótica bakhtiniana e vygotskyana. Os resultados apontam que a relação do autista com o mundo é mais complexa, por ser mais direta do que mediada, gerando, portanto, transtornos de linguagem e, consequentemente, de comunicação e de interação social. Esses transtornos podem ser amenizados por processos culturais de materialização dos significados dos signos, inscritos nos discursos dos seus interlocutores.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los Derechos Autorales para artículos publicados en la Educar em Revista son del autor, con derechos de primera publicación para la revista. La revista es de acceso público (Open Access), siendo sus artículos de uso gratuito, con atribuciones propias, en aplicaciones educacionales y no-comerciales.