Análise da trama de argumentos na obra “Meditações” cartesianas na construção da ideia do “Cogito”: uma proposta para um modelo didático para o ensino de Filosofia
Palabras clave:
Argumentação, Ensino de argumentação, Ensino de FilosofiaResumen
Uma das principais heranças do pensamento racionalista de RenéDescartes (1596-1650) está materializada no conceito do Cogito. A proposta aqui foi desenvolver uma análise dos principais argumentos dos dois primeiros textos clássicos da obra Meditações e expor a trama de argumentos que formam o corpo do conceito do Cogito com o objetivo de estruturar uma sequência didática. Na primeira parte do artigo está a exposição dos argumentos cartesianos dos sentidos, dos sonhos, do Deus enganador, de extensão como Dados; a ideia do Gênio maligno como Justificativa; e a Conclusão da ideia do Cogito: “penso, logo existo”. A segunda parte está na construção da ideia do Cogito como modelo didático. A hipótese é que essa estrutura possa servir como prática didática nas aulas de Filosofia do ensino básico estimulando a argumentação e as discussões sobre a obra cartesiana.
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