A PRÁTICA DA LONGITUDINALIDADE NO ATENDIMENTO À SAÚDE DA CRIANÇA: COMPARAÇÃO ENTRE MODELOS ASSISTENCIAIS DISTINTOS

Autores

  • Vanessa Comassetto Oliveira Escola de Enfermagem da USP
  • Maria de La Ó Ramallo Veríssimo Escola de Enfermagem da USP

DOI:

https://doi.org/10.5380/ce.v20i1.35233

Palavras-chave:

Atenção primária à saúde, Saúde da criança, Avaliação em saúde.

Resumo

Avaliou-se a orientação dos serviços primários de saúde sob o foco da longitudinalidade, na atenção
à criança. Estudo transversal e abordagem quantitativa em unidades com Estratégia Saúde da Família e o modelo
tradicional nas Unidades Básicas de Saúde. Os dados levantados por entrevistas, entre junho e julho de 2012,
com famílias de crianças (n=482) foram analisados conforme o Primary Care Assesment Tool. Constatou-se que a
relação pessoal de longa duração entre os profissionais de saúde e os pacientes e familiares é fragilizada em ambos
os modelos de assistência. As Estratégia Saúde da Família obtiveram escore acima do valor de corte em dois de 11
itens do atributo longitudinalidade. As Unidades Básicas de Saúde tiveram todos os itens com escores abaixo do
valor. O princípio da longitudinalidade não se mostrou incorporado, a sua prática como princípio do Sistema Único
de Saúde ainda permanece como desafio em ambos os modelos assistenciais.

Biografia do Autor

Vanessa Comassetto Oliveira, Escola de Enfermagem da USP

Doutoranda do Programa de Pós Graduação em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da USP. Professora titular da disciplina de Saúde da Criança nas Faculdades Integradas do Brasil.

Maria de La Ó Ramallo Veríssimo, Escola de Enfermagem da USP

Professora Doutora do Departamento Materno Infantil da Escola de Enfermagem da USP.

Publicado

2015-03-31

Como Citar

Oliveira, V. C., & Veríssimo, M. de L. Ó R. (2015). A PRÁTICA DA LONGITUDINALIDADE NO ATENDIMENTO À SAÚDE DA CRIANÇA: COMPARAÇÃO ENTRE MODELOS ASSISTENCIAIS DISTINTOS. Cogitare Enfermagem, 20(1). https://doi.org/10.5380/ce.v20i1.35233

Edição

Seção

Artigo Original