TENDÊNCIA TEMPORAL E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA DENGUE NO BRASIL

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5380/ce.v27i0.84000

Palabras clave:

Distribuição Espacial, Epidemiologia, Saúde Pública.

Resumen

Objetivo: determinar a tendência e a distribuição espacial dos casos confirmados de dengue no Brasil, no período de 2009 a 2019.

Método: trata-se de um estudo ecológico, longitudinal, de série histórica, dos casos de dengue disponíveis no Sistema de Informação de Agravos de Notificação. Os dados foram analisados por meio da tendência e da distribuição espacial.

Resultados: o estudo denotou tendência estacionária do coeficiente de incidência (R= 0,091; p > 0,05). Dentre as regiões brasileiras, a região Centro-Oeste foi a que se destacou, apresentando 42,04% de incidência dos casos. Em relação aos Estados brasileiros o Acre foi o que obteve maior incidência, revelando 45,06%. E sobre a forma grave da dengue, destacou-se a região Sudeste com 38,35% dos casos.

Conclusão: a partir das análises epidemiológicas, conclui-se que a dengue, no Brasil, continua como relevante problema de saúde pública, tendo em vista seu elevado número de casos.

 

Publicado

2022-12-01

Cómo citar

Silva, T. R. da, Costa, A. K. A. N., Alves, K. A. N., Santos, A. N., & Cota, M. de F. (2022). TENDÊNCIA TEMPORAL E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA DENGUE NO BRASIL. Cogitare Enfermagem, 27. https://doi.org/10.5380/ce.v27i0.84000

Número

Sección

Artículos originales