LA INFLUENCIA DE LOS PROFESIONALES DE LA SALUD EN LA ELECCIÓN DE UTILIZAR EL LENGUAJE DE SIGNOS
DOI:
https://doi.org/10.5380/ce.v27i0.88198Palavras-chave:
Sordera, Lengua de Signos, Personal de Salud, Relaciones Profesional-Paciente.Resumo
Objetivo: comprender de qué manera la conducta del profesional de la salud influye (o no influye) en los países y/o responsables en la elección del uso de la lengua de signos tras el diagnóstico de la sordera.
Método: estudio descriptivo de enfoque cualitativo realizado con padres/tutores de niños y adolescentes sordos. Recogida de datos a través de entrevistas, realizadas en octubre y noviembre de 2021 en la ciudad de Maceió/AL - BR, los datos fueron analizados según Bardin.
Resultados: la lengua de signos no es la primera alternativa que se sugiere a los países como forma de comunicación con los niños mayores, dado que los profesionales priorizan el uso del aparato auditivo y el implante coclear, aunque, muchas veces, su eficacia se pone en duda.
Conclusión: el estudio contribuye a ampliar la literatura sobre el tema que aún es escasa, permitiendo discutir el papel privilegiado que el profesional de la salud posee para influir positivamente en la vida de los individuos de sordos y sus familias.
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