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AUTOESTIMA E QUALIDADE DE VIDA DE UMA SÉRIE DE GESTANTES ATENDIDAS EM REDE PÚBLICA DE SAÚDE

Alinne Barbosa dos Santos, Karolynne Elena Peluti Santos, Gina Torres Rego Monteiro, Patrícia Rezende do Prado, Thatiana Lameira Maciel Amaral

Resumo


O objetivo foi descrever os níveis de autoestima e de qualidade de vida de gestantes atendidas na rede
pública de saúde de Rio Branco, estado do Acre. Foram entrevistadas 352 gestantes da zona urbana, com idade
gestacional ≥35 semanas, em 2011. Sendo empregada a Escala de Autoestima de Rosenberg e o Questionário
de Qualidade de Vida da Organização Mundial de Saúde. O perfil da amostra foi de 21 a 25 anos (40,9%),
solteiras (79,3%), não-brancas (82,9%), escolaridade ensino médio ou superior (66,7%), renda familiar menor
que dois salários mínimos (60,2%), multigestas (59,4%) e gravidez atual desejada (85,5%). Menor autoestima foi
apresentada pelas grávidas não-casadas e pelas de maior classificação econômica. Observou-se menor qualidade
de vida, no domínio físico, entre aquelas acima de 30 anos. Assim, a presença de companheiro e a classificação
econômica parecem influenciar a autoestima e a idade, a qualidade de vida, das mulheres no período gestacional.


Palavras-chave


Gravidez; Autoestima; Qualidade de vida; Saúde pública.

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/ce.v20i2.38166