A Estrada do Colono como agente fragmentador do Parque Iguaçú
DOI:
https://doi.org/10.5380/raega.v6i0.18522Palavras-chave:
Estrada do Colono, Parque do Iguaçu, meio ambienteResumo
Este artigo é uma breve exposição e avaliação dos impactos causados por uma rodovia no interior de uma unidade de conservação da natureza, como é o caso específico da extinta rodovia PR 495, conhecida como Estrada do Colono a qual atravessava o Parque Nacional do Iguaçu, em um sentido geral NW-SE. A estrada foi, até bem pouco tempo, palco de discussões de ambientalistas no Brasil e no mundo, pois fragmentava uma das mais importantes unidades de conservação da natureza no Brasil - o Parque Nacional do Iguaçu. A sua existência levou o Parque a ser colocado pela Unesco, em 1999, na lista de Patrimônios da Humanidade em Perigo. Recentemente fechada, trouxe à tona as reivindicações populares pela sua reabertura e os debates políticos regionais que contestam seu fechamento e lutam pela sua manutenção, apresentando diversos projetos para sua viabilização, bem como para minimizar o seu impacto sobre o Parque. Entre estes projetos estão a criação de uma Estrada Parque ou a construção de uma estrada em forma de túnel. Tais projetos, além de mirabolantes, não deixam de ser agentes fundamentais nos processos de fragmentação e degradação do parque.
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