Aproximación a la construcción social del principio agroecológico en América Latina
DOI:
https://doi.org/10.5380/dma.v64i0.91288Palavras-chave:
agroecología, seguridad alimentaria, glotopolítica, geografía humana, sociología rural.Resumo
La agroecología, como un espacio glotopolítico emergente en América Latina, ofrece una guía crítica e impostergable sobre la sustentabilidad de los sistemas agroalimentarios. Su conversión en agenda mundial alimentaria, por parte de FAO, indica un experimento social inédito a nivel glocal, al tratar de estructurar las potencialidades de las agriculturas locales hacía la producción agroecológica. Esto implica la confluencia de una multiplicidad de actores sociales (principalmente campesinas y campesinos) que reproducen y aprehenden dialógicamente, desde sus comunidades rurales, un determinado sistema de vida, por lo tanto, también sugiere una deconstrucción de los propios fundamentos epistemológicos de la agroecología. El objetivo de este análisis fue determinar la dinámica de dichos principios en la investigación latinoamericana agroecológica. Para esto, se identificó un conjunto de principios sistémicos agroecológicos correlacionándose con una muestra acotada de dicho pensamiento latinoamericano de la segunda década el siglo XXI, compuesta por 3,110 documentos, provenientes de 23 países latinoamericanos. Se observó que cada trabajo es una mezcla de principios agroecológicos en función de las necesidades e intereses de los actores sociales, así mismo, se evidenció un comportamiento sistémico inter-seccional que va procreando nuevos principios agroecológicos. Esto significa nuevas oportunidades y riesgos para la propia agroecología.
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