Minería extractiva y conflictos socioambientales por agua en el noroeste árido de México: Un análisis desde la ecología política
DOI:
https://doi.org/10.5380/dma.v55i0.73387Palavras-chave:
megamineração, conflitos socioambientais, poluição da água, disponibilidade de água, direito humano à água.Resumo
Desde finales del siglo XX se ha impulsado la megaminería en todo México, incluido el estado de Sonora que se caracteriza por la predominancia de ecosistemas áridos en su territorio. A partir de entonces se ha extendido la extracción de metales preciosos como el oro bajo la técnica de minería a cielo abierto. El presente trabajo analiza desde la óptica de la ecología política los conflictos socioambientales por megaminería en torno al agua en Sonora, en particular la contaminación por derrames y la falta de disponibilidad de agua. La información fue sistematizada y analizada a partir de fuentes periodísticas y académicas. Se identificaron 11 conflictos vinculados con el agua. Ocho se relacionan con la disminución en calidad a causa de un derrame y tres con la disminución en disponibilidad por acaparamiento de agua por parte de las empresas. El análisis refleja las debilidades del modelo de gobernanza ambiental predominante en México que antepone intereses privados a los públicos. Se argumenta a favor de la necesidad de devolverle al Estado la facultad de proteger los derechos humanos de la ciudadanía, entre ellos el derecho humano al agua.
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