Reprodução social de populações tradicionais e pecuária na Reserva Extrativista Chico Mendes: reflexões a partir dos projetos de vida de jovens extrativistas
DOI:
https://doi.org/10.5380/dma.v52i0.65423Palavras-chave:
desenvolvimento sustentável, juventude rural, pecuária, populações tradicionais, reservas extrativistasResumo
O modelo de Reservas Extrativistas (RESEX) tem sido instrumento utilizado para reconhecer direitos e modos particulares do “humano” “ser” e “viver” suas relações sociais, culturais, políticas e econômicas num determinado espaço e tempo, considerando a sustentabilidade socioambiental. O presente artigo analisa por meio da reprodução social de duas comunidades de extrativistas a replicação empírica de um modo “Reserva Extrativista” de ordenamento e desenvolvimento territorial. Nesta perspectiva, investigam-se as expectativas de jovens moradores da Reserva Extrativista Chico Mendes (RECM) sobre o futuro de suas colocações extrativistas e seus projetos de vida. Os resultados apontam tendências e cenários da reprodução social daquelas comunidades, os padrões de produção do espaço habitado e reflexões sobre a implantação do modelo de Reservas Extrativistas.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os Direitos Autorais sobre trabalhos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. O conteúdo dos trabalhos publicados é de inteira responsabilidade dos autores. A DMA é um periódico de acesso aberto (open access), e adota a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Não Adaptada (CC-BY), desde janeiro de 2023. Portanto, ao serem publicados por esta Revista, os artigos são de livre uso para compartilhar (copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial) e adaptar (remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial). É preciso dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas.
Os conteúdos publicados pela DMA do v. 53 de 2020 ao v. 60 de 2022 são protegidos pela licença Creative Commons Atribuição – Não Comercial – Sem Derivações 4.0 Internacional.
A DMA é uma revista de acesso aberto desde a sua criação, entretanto, do v.1 de 2000 ao v. 52 de 2019, o periódico não adotava uma licença Creative Commons e, portanto, o tipo de licença não é indicado na página inicial dos artigos.