Paradigmas de desenvolvimento, natureza e subjetivação: as ressignificações do sujeito nas múltiplas crises da humanidade
DOI:
https://doi.org/10.5380/dma.v51i0.64435Palavras-chave:
desenvolvimento, subjetividade, crisesResumo
O artigo investiga o processo de construção da subjetividade humana a partir dos paradigmas de desenvolvimento hegemônico, a fim de denotar como seus fundamentos podem ser compreendidos em conjunto com os valores que compõem o ideal de ser humano e como estes ideais são construtivos em sua relação com o meio. Trata-se de um estudo teórico descritivo, com revisão crítica de bibliografia, que tem como marco teórico principal, autores alinhados ao pensamento decolonial e pós-moderno. O fio condutor da investigação é o reconhecimento de uma coevolução entre ser humano e ambiente, a qual é sentida nas diversas formas de crises vividas pela humanidade – crise econômica, crise socioambiental, crise do desenvolvimento, crise do sujeito moderno. Sustenta-se que tais crises tornam-se tangíveis pelo agravamento dos conflitos socioambientais que, ao mesmo tempo, provocam novas formas de r-existência e de projetos de emancipação humana.
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