Paradigmas de desenvolvimento, natureza e subjetivação: as ressignificações do sujeito nas múltiplas crises da humanidade

Camila Kahlau, Thaís Giselle Diniz Santos, José Edmilson Souza-Lima

Resumo


O artigo investiga o processo de construção da subjetividade humana a partir dos paradigmas de desenvolvimento hegemônico, a fim de denotar como seus fundamentos podem ser compreendidos em conjunto com os valores que compõem o ideal de ser humano e como estes ideais são construtivos em sua relação com o meio. Trata-se de um estudo teórico descritivo, com revisão crítica de bibliografia, que tem como marco teórico principal, autores alinhados ao pensamento decolonial e pós-moderno. O fio condutor da investigação é o reconhecimento de uma coevolução entre ser humano e ambiente, a qual é sentida nas diversas formas de crises vividas pela humanidade – crise econômica, crise socioambiental, crise do desenvolvimento, crise do sujeito moderno. Sustenta-se que tais crises tornam-se tangíveis pelo agravamento dos conflitos socioambientais que, ao mesmo tempo, provocam novas formas de r-existência e de projetos de emancipação humana.

Palavras-chave


desenvolvimento; subjetividade; crises

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/dma.v51i0.64435



Desenvolvimento e Meio Ambiente. ISSN: 1518-952X, eISSN: 2176-9109

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