Indicadores de Bem Viver: pela valorização de identidades culturais
DOI:
https://doi.org/10.5380/dma.v53i0.62963Palavras-chave:
indicadores, bem viver, bem-estar, qualidade de vida, intersubjetividadeResumo
Atualmente, nos mais distintos contextos socioeconômico e ambiental, são privilegiados os indicadores de bem-estar e de qualidade de vida, baseados em informações qualitativas e quantitativas sob a dimensão espaço-tempo. O objetivo deste artigo é apresentar uma proposta, no âmbito teórico-metodológico, de um sistema de indicadores de Bem Viver relacionado ao bem-estar subjetivo, superando os limites da mera quantificação econômica. A metodologia é bibliográfica com descrição narrativa. Sob os pontos de vista teórico e contextual, consiste de análise de referências da literatura, com interpretação e análise crítica. Apesar de o conceito estar em processo de construção, requerendo avanço no que se refere à conceptualização e operacionalização, propõe-se uma matriz de indicadores que sugerem utilidade para a medição das dimensões do Bem Viver, e que buscam uma complementaridade entre aspectos subjetivos, objetivos e intersubjetividade.
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