Identificação de serviços ecossistêmicos em áreas de floresta mediante sensoriamento remoto
DOI:
https://doi.org/10.5380/dma.v53i0.62669Palavras-chave:
classificação de imagens, mineração, recuperação de áreas degradadas, restauração ecológicaResumo
O conceito de serviços ecossistêmicos tem ganhado espaço em processos de tomada de decisão e na gestão de projetos com potencial de causar significativa degradação ambiental, por explicitar a dependência que a sociedade tem dos benefícios ofertados pelos ecossistemas. Ao mesmo tempo, com o desenvolvimento de novos sensores e avanços tecnológicos, vem crescendo o uso de imagens de satélite como ferramenta do planejamento e gestão ambiental. O objetivo deste trabalho é a aplicação do sensoriamento remoto na identificação de ecossistemas, seus serviços e beneficiários para facilitar a aplicação do conceito de serviços ecossistêmicos ao planejamento e gestão ambiental. Mediante aplicação a uma mina de bauxita no Pará, em áreas de floresta amazônica de terra firme, são apresentadas as etapas para aplicação do conceito, desde o mapeamento da cobertura da terra até a identificação de beneficiários. Discute-se que duas técnicas, coleta de dados de campo com as comunidades e mapeamento da área por meio de classificação de imagens, são complementares. Os resultados mostram a aplicabilidade do sensoriamento remoto como ferramenta eficaz em suporte a identificação de serviços ecossistêmicos em contextos de planejamento e gestão ambiental.
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