O Santuário Ecológico de Ilhabela como área marinha protegida a ser incorporada ao SNUC: panorama atual e próximos passos

Autores

  • Maila Paisano Guilhon e Sá Programa de Pós-graduação em Análise Ambiental Integrada, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
  • Zysman Neiman Programa de Pós-graduação em Análise Ambiental Integrada, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
  • Ana Cristina Vigliar Bondioli Núcleo de Pesquisas – NUPE, Centro Universitário ENIAC

DOI:

https://doi.org/10.5380/dma.v41i0.49117

Palavras-chave:

Unidade de Conservação, área marinha protegida, Ilhabela, Santuário Ecológico, turismo

Resumo

O Santuário Ecológico de Ilhabela foi criado mediante decreto municipal em 1992, apresentando desde aquela época evidências de degradação ambiental devido a atividades humanas. Com a criação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação, a categoria “Santuário Ecológico” passou a não ter mais validade, havendo necessidade de recategorização a uma das categorias presentes na Lei. Ilhabela é um município que tem como principal fonte de renda atividades relacionadas ao turismo, que, se mal planejadas, podem levar a impactos sociais, ambientais e econômicos. A região do Canal de São Sebastião em que o Santuário está localizado possui rica fauna marinha, mas também sofre grande pressão antrópica, fator que pode colocar em risco, inclusive, a saúde e bem-estar de moradores, turistas e da fauna marinha local. Nos últ­imos anos, grupos vêm buscando apresentar dados que justifiquem a proposta de recategorização da área, até o presente momento sem sucesso. Este artigo tem por objetivo contextualizar a atual situação do Santuário Ecológico de Ilhabela, apresentar subsídios que justifiquem sua recategorização e indicar caminhos para a continuidade do processo.

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Publicado

2017-08-30

Como Citar

Sá, M. P. G. e, Neiman, Z., & Bondioli, A. C. V. (2017). O Santuário Ecológico de Ilhabela como área marinha protegida a ser incorporada ao SNUC: panorama atual e próximos passos. Desenvolvimento E Meio Ambiente, 41. https://doi.org/10.5380/dma.v41i0.49117

Edição

Seção

Artigos