A extração da flora e fauna nativas na Amazônia brasileira – uma segunda apreciação
DOI:
https://doi.org/10.5380/dma.v36i0.42715Palavras-chave:
extrativismo, Amazônia, desenvolvimento local, reservas extrativistas, recursos da fauna, recursos da floraResumo
Conceitua o extrativismo de baixa tecnologia, praticado em muitas partes da Amazônia brasileira. Examina 16 tópicos analíticos e conceituais recorrentes nas discussões acadêmicas e políticas sobre esse tipo de extrativismo. Avalia políticas públicas, iniciativas comunitárias, parcerias e outras formas de apoio recebidas pelos extratores. Destaca dentro de cada tópico as perspectivas de prosperidade, colapso, estagnação ou existência continuada desse modo de produzir e das populações que o praticam e dependem dele.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os Direitos Autorais sobre trabalhos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. O conteúdo dos trabalhos publicados é de inteira responsabilidade dos autores. A DMA é um periódico de acesso aberto (open access), e adota a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Não Adaptada (CC-BY), desde janeiro de 2023. Portanto, ao serem publicados por esta Revista, os artigos são de livre uso para compartilhar (copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial) e adaptar (remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial). É preciso dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas.
Os conteúdos publicados pela DMA do v. 53 de 2020 ao v. 60 de 2022 são protegidos pela licença Creative Commons Atribuição – Não Comercial – Sem Derivações 4.0 Internacional.
A DMA é uma revista de acesso aberto desde a sua criação, entretanto, do v.1 de 2000 ao v. 52 de 2019, o periódico não adotava uma licença Creative Commons e, portanto, o tipo de licença não é indicado na página inicial dos artigos.