Otra lectura a la historia de la educación ambiental en América Latina y el Caribe
DOI:
https://doi.org/10.5380/dma.v3i0.3034Palavras-chave:
educação ambiental, história da educação ambiental, educação ambiental na América Latina e Caribe, educación ambiental, historia de la educación ambiental, educación ambiental en América Latina y el CaribeResumo
Desde Stockholm, 1972, foram poucas e insuficientes as tentativas de escrever a história da educação ambiental que vão além de referências obrigatórias para fóruns internacionais sobre o assunto. Por conta disso, senti a necessidade de preparar um levantamento histórico no sentido de mostrar os eventos que definiram direções que a educação ambiental vem tomando na América Latina e a região do Caribe. Esses eventos que não aparecem normalmente em análises desta área, por serem mais afins com a área de economia, política e cultura, estão, ainda assim, dentro das fronteiras pertinentes e estão, por conseguinte, frequentemente em conflito com os sistemas de educação oficial e as recomendações dos organismos internacionais. Tentei fazer uma leitura diferente e uma construção de um marco que nos dê novos elementos e que nos leve a uma melhor compreensão e a uma visão mais clara do nosso engajamento.
Resumen
Son escasos los intentos por formular una historia de la educación ambiental más allá de las obligadas referencias a las reuniones internacionales sobre el tema que han tenido lugar desde la de Estocolmo en 1972. Consideré necesario, sin embargo, hacer una reconstrucción histórica más acorde al conjunto de acontecimientos que han marcado los rumbos que transita la educación ambiental en este momento dentro de la región latinoamericana y caribeña. Se tratan de acontecimientos que no suelen articularse al análisis del campo por estar insertos en el terreno de lo económico, de lo político, o de lo cultural, pero se encuentran en los márgenes de lo que se considera el campo de la educación ambiental. Se sostiene aquí que la educación ambiental en la región se ha construido precisamente en esos márgenes y, por lo tanto, a menudo en pugna tanto con los sistemas educativos oficiales como con las prescripciones de los organismos internacionales. He pretendido hacer una lectura distinta y construir un entramado que nos aporte otros elementos para entender y proyectar mejor nuestro propio quehacer.
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