Homem e “natureza” em um parque nacional do sul do Brasil: meios de vida e conflitos nos arredores da Lagoa do Peixe

Autores

  • Tiago Almudi Fundação Universidade Federal do Rio Grande - FURG
  • Daniela Kalikoski

DOI:

https://doi.org/10.5380/dma.v20i0.12291

Palavras-chave:

traditional population, protected areas, traditional ecological knowledge, small-scale fisheries, Brazil, população tradicional, unidade de conservação, conhecimento ecológico tradicional, pesca artesanal, Brasil

Resumo

Este artigo avalia a legitimidade de Parque Nacional como a categoria de Unidade de Conservação mais apropriada para a região da Lagoa do Peixe (RS). Os meios de vida, conhecimentos ecológicos e cultura dos pescadores tradicionais têm sido ameaçados pela criação e implementação desta unidade de conservação, causando conflitos que prejudicam objetivos de conservação ambiental. Sugere-se que a população tradicional seja incluída como parceiros para a proteção dessa área de elevada relevância ecológica.

Biografia do Autor

Tiago Almudi, Fundação Universidade Federal do Rio Grande - FURG

Oceanólogo formado pela Fundação Universidade Federal do Rio Grande - FURG, e Mestre em Gestão de Recursos Naturais pela University of Manitoba, Canadá. Trabalha com manejo pesqueiro, gestão de áreas protegidas e gestão compartilhada e comunitária de recursos naturais.

Daniela Kalikoski

Doutora em Gestão de Recursos e Estudos Ambientais pela University of British Columbia, Canadá. Professora do Departamento de Geociências da Fundação Universidade Federal do Rio Grande. Trabalha com manejo de recursos pesqueiros e gestão compartilhada e comunitária de recursos naturais.

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Publicado

2009-12-21

Como Citar

Almudi, T., & Kalikoski, D. (2009). Homem e “natureza” em um parque nacional do sul do Brasil: meios de vida e conflitos nos arredores da Lagoa do Peixe. Desenvolvimento E Meio Ambiente, 20. https://doi.org/10.5380/dma.v20i0.12291

Edição

Seção

Artigos