Arquifilologias do obscuro (ou quem conta história de dia cria rabo de cotia)
DOI:
https://doi.org/10.5380/rel.v94i1.48502Palavras-chave:
Filologia, modernismo, archéResumo
A razão cínica mascara-se como prática crítica na literatura contemporânea. Contra essa lógica, busca-se um novo tipo de filologia como rearranjo da velha e canônica disciplina porque ela é o solo a partir do qual todas as ciências humanas tomam pé. A filologia repete as linguagens obscuras e impenetráveis.
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