O tratamento da morfologia não-concatenativa pela morfologia distribuída: o caso dos blends fonológicos
DOI:
https://doi.org/10.5380/rel.v91i0.40094Palavras-chave:
morfologia não-concatenativa, blends fonológicos, Morfologia DistribuídaResumo
Neste artigo, discutimos alguns aspectos da morfologia não-concatenativa do português brasileiro, concentrando-nos nas propriedades morfossintáticas e semânticas dos blends. Tratamos, mais especificamente, dos blends fonológicos, nos quais há a sobreposição de segmentos idênticos das palavras-fontes que o constituem (e.g., roubodízio < roubo + rodízio). Demonstramos que, mesmo nos blends formados através de sobreposição de segmentos fonológicos idênticos, o input imediato para a mesclagem decorre de fatores semânticos, e não fonológicos, sendo esses últimos epifenomenais, tal como sugerido em Minussi e Nóbrega (2014)
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