Vinte Horas de Liteira na superfície escabrosa do globo: a narrativa de viagem, segundo Camilo Castelo Branco

Authors

  • Luciene Marie Pavanelo UNESP

DOI:

https://doi.org/10.5380/rel.v91i0.36943

Keywords:

Camilo Castelo Branco, Vinte Horas de Liteira, narrativa de viagem

Abstract

Baseada na descrição da paisagem, na aventura e no exotismo, a narrativa de viagem foi um dos subgêneros mais consumidos durante o século XIX, tendo sido veículo de defesa dos ideais do romantismo. Propomos, neste artigo, mostrar como Camilo Castelo Branco se afasta desses preceitos em seu romance Vinte Horas de Liteira, no qual o ofício literário é alvo de reflexão e os modelos românticos são criticados.

Author Biography

Luciene Marie Pavanelo, UNESP

Professora da UNESP - São José do Rio Preto. Doutora em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa pela USP; Mestre em Literatura Portuguesa pela USP; Bacharel e Licenciada em Letras pela USP.

Published

2015-03-20

How to Cite

Pavanelo, L. M. (2015). Vinte Horas de Liteira na superfície escabrosa do globo: a narrativa de viagem, segundo Camilo Castelo Branco. Revista Letras, 91. https://doi.org/10.5380/rel.v91i0.36943

Issue

Section

Estudos Literários