Arquifilologias do obscuro (ou quem conta história de dia cria rabo de cotia)

Autores

  • Raul Antelo UFSC

DOI:

https://doi.org/10.5380/rel.v94i1.48502

Palavras-chave:

Filologia, modernismo, arché

Resumo

A razão cínica mascara-se como prática crítica na literatura contemporânea. Contra essa lógica, busca-se um novo tipo de filologia como rearranjo da velha e canônica disciplina porque ela é o solo a partir do qual todas as ciências humanas tomam pé. A filologia repete as linguagens obscuras e impenetráveis.

Biografia do Autor

Raul Antelo, UFSC

Raúl Antelo (n. 1950) é professor titular de literatura brasileira na Universidade Federal de Santa Catarina. Pesquisador 1-A do CNPq, foi Guggenheim Fellow e professor visitante nas Universidades de Yale, Duke, Texas at Austin, Maryland, Autónoma de Barcelona e Leiden, entre outras. Presidiu a Associação Brasileira de Literatura Comparada (ABRALIC). É autor de vários livros, dentre os mais recentes, Maria com Marcel. Duchamp nos trópicos; Alfred Métraux: antropofagia y cultura; Imágenes de América e Archifilologías latinoamericanas. Lecturas tras el agotamiento.

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Publicado

2016-12-30

Como Citar

Antelo, R. (2016). Arquifilologias do obscuro (ou quem conta história de dia cria rabo de cotia). Revista Letras, 94(1). https://doi.org/10.5380/rel.v94i1.48502

Edição

Seção

Ficção e história – múltiplas ressonâncias: dossiê em homenagem a Marilene Weinhardt