Do cânone às práticas tradutórias na comunidade surda: um olhar a partir de experiências no contexto da Libras
DOI:
https://doi.org/10.5380/rel.v109i1.95350Palavras-chave:
Tradução e Interpretação, Comunidade Surda, Língua Brasileira de Sinais.Resumo
Este artigo tem como objetivo fazer uma reflexão inicial sobre os percursos da interpretação e da tradução na comunidade surda que ganham visibilidade científica e profissional a partir da formação do bacharel em Letras Libras, culminando na pós-graduação. Mais especificamente, sobre algumas práticas observadas e articuladas no bojo acadêmico com/para a comunidade surda que inauguram novas elaborações teórico-metodológicas. Desenha-se um movimento da margem para o centro, e uma particular ordem nos fazeres tradutórios é configurada. Essas aberturas e possibilidades ocorrem no (contra)fluxo do cânone tradutório: ora reforçando a manutenção das estruturas epistemológicas do campo dos Estudos da Tradução, ora reformulando os modos de tradução e interpretação na/para língua de sinais em consonância com as demandas e aportes tecnológicos em que tais práticas são exercidas.
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