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O MATADOR, DE PATRÍCIA MELO: GÊNERO E REPRESENTAÇÃO

Lúcia Osana Zolin

Resumo


Bem diferente da tradição literária de autoria feminina brasileira, que nasce no século XIX e se desenvolve no transcorrer do século XX, a ficção de Patrícia Melo, inaugurada em 1994, foge ao padrão recorrente marcado pelo tom autobiográfico e memorialista com ênfase no universo feminino - doméstico e particular em que afloram temas como maternidade, relacionamento conjugal, opressão social e familiar, etc. Em vista disso, é nosso objetivo neste artigo empreender uma discussão acerca do modo como a escritora representa as relações de gênero em O matador, seu segundo romance, publicado em 1995. O suporte teórico é fornecido pelo feminismo crítico.

Palavras-chave


autoria feminina, gênero, representação, Patrícia Melo

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/rel.v71i0.6234