Arquifilologias do obscuro (ou quem conta história de dia cria rabo de cotia)

Raul Antelo

Resumo


A razão cínica mascara-se como prática crítica na literatura contemporânea. Contra essa lógica, busca-se um novo tipo de filologia como rearranjo da velha e canônica disciplina porque ela é o solo a partir do qual todas as ciências humanas tomam pé. A filologia repete as linguagens obscuras e impenetráveis.


Palavras-chave


Filologia; modernismo; arché

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/rel.v94i1.48502

Revista Letras - ISSN 0100-0888 (versão impressa) e 2236-0999 (versão eletrônica)

 

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