"Délibáb": dos poemas de Borges e Cunha Vargas às milongas de Ramil

Autores

  • José Geraldo Marques Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO

DOI:

https://doi.org/10.5380/rel.v93i1.42819

Palavras-chave:

"Délibáb", Poema e Canção, Análise Dialógica do Discurso

Resumo

Este artigo faz uma reflexão, de inspiração bakhtiniana, sobre os pressupostos e objetos estéticos presentes no CD Délibáb, do compositor, escritor e cantor gaúcho Vítor Ramil. Faremos, em primeiro lugar, observações gerais sobre os poemas de Jorge Luis Borges e de João da Cunha Vargas escolhidos para a realização do Délibáb e sobre alguns dos significados do encontro entre essas duas poéticas promovido por Ramil. Em um segundo momento, colocaremos em discussão, de uma perspectiva discursiva dialógica, os estatutos dos gêneros canção e poema em uma obra musical. Para finalizarmos, faremos o apontamento de alguns pressupostos do projeto artístico de Ramil e dos discursos poéticos de Borges e Vargas presentes na obra. 

Biografia do Autor

José Geraldo Marques, Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO

Departamento de Letras (DELET). Área: Língua Portuguesa e Linguística

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Publicado

2016-07-20

Como Citar

Marques, J. G. (2016). "Délibáb": dos poemas de Borges e Cunha Vargas às milongas de Ramil. Revista Letras, 93. https://doi.org/10.5380/rel.v93i1.42819

Edição

Seção

Estudos Linguísticos