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Vinte Horas de Liteira na superfície escabrosa do globo: a narrativa de viagem, segundo Camilo Castelo Branco

Luciene Marie Pavanelo

Resumo


Baseada na descrição da paisagem, na aventura e no exotismo, a narrativa de viagem foi um dos subgêneros mais consumidos durante o século XIX, tendo sido veículo de defesa dos ideais do romantismo. Propomos, neste artigo, mostrar como Camilo Castelo Branco se afasta desses preceitos em seu romance Vinte Horas de Liteira, no qual o ofício literário é alvo de reflexão e os modelos românticos são criticados.


Palavras-chave


Camilo Castelo Branco; Vinte Horas de Liteira; narrativa de viagem

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/rel.v91i0.36943