A expansão da representatividade do "eu" no discurso autobiográfico de Jamaica Kincaid
DOI:
https://doi.org/10.5380/rel.v75i0.12186Palavras-chave:
Jamaica Kincaid, ficção e autobiografia, relação mãe-pátria.Resumo
Esse trabalho examina textos da escritora afro-caribenhaamericana
Jamaica Kincaid – At The Bottom of the River, Annie
John, Lucy, The Autobiography of My Mother – como exemplos
limítrofes do gênero autobiográfico, em que a representação
do “eu” se expande para representar o “nós”. Considerando os
limites entre autobiografia e ficção e como a representação do
eu em romances autobiográficos opera a distância das
convenções da autobiografia, analisa-se o relacionamento mãe-filha extremamente traumático e doloroso que perpassa os
textos como uma analogia da relação colonizador-colonizado.
A construção de uma nova identidade livre de qualquer
autoritarismo, no conjunto das narrativas, comparado a um
bildungsroman de caráter mítico, simboliza a recompensa final
da busca.
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